terça-feira, 3 de maio de 2016

FOGO BAIXO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Fogo Contra Fogo (Fire with Fire).
Produção estadunidense de 2012.

Direção: David Barrett.

Elenco: Josh Duhamel, Bruce Willis, Rosario Dawson, Vincent D'Onofrio, Vinnie Jones, Curtis '50 Cent' Jackson, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 01 de maio de 2016.

Cotação

Nota: 6,5.  

Sinopse: Jeremy Coleman (Duhamel) é um bombeiro que numa ida simples a uma loja de conveniência de um amigo, acaba testemunhando o assassinato dele e de seu filho, pelo sociopata porra-louca neonazista Neil Hagan (D'Onofrio). Um prato cheio para o policial Mike Cella (Willis), que está seco para colocar no xilindró o bandidão que anteriormente matou seu parceiro e a esposa dele. Mike convence Jeremy de testemunhar contra Hagan, e acaba entrando no programa de proteção a testemunha. Escondidinho e em outra cidade, Jeremy acaba se envolvendo com a agente do F.B.I. Talia Durham (Dawson). Só que o bandido acaba descobrindo o esconderijo e manda assassinos profissionais para mandarem os pombinhos para a terra do pé-junto. Depois do incidente, o cara chuta para o pau da barraca e parte ele mesmo para acertar contas com o bandido porra-louca.

Comentários: Um dos filmes mais esperados por mim no ano de 2013,  principalmente pela presença de Bruce Willis e também por ter uma premissa interessante, custou, mas, finalmente assistir este Fogo Contra Fogo, que não deve ser confundido com o filme homônimo de 1995 estrelado por Robert De Niro e Al Pacino, que inclusive, por incrível que pareça, anseio e ainda não assistir. No caso deste homônimo, a decepção acabou prevalecendo, a começar que Willis é um mero coadjuvante aparece pouco. Decepção que poderia ter sido superada, se o filme fosse muito bom, o que na verdade não é. Trata-se de um típico filminho de ação classe C, com roteiro raso, repleto de furos, que só chama atenção mesmo por um elenco estrelar, mas, que poderia ser muito bem estrelado por qualquer elenco de ilustre desconhecidos. É divertidinho, legalzinho, mas, nem fede, nem cheira na filmografia dos envolvidos, muito menos no gênero.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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