terça-feira, 10 de maio de 2016

O CAGÃO CHINÊS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

O Invencível do Kung Fu A Quatro Punhos (Dian Zhi Gong Fu Chian Chan - título original / Half a Loaf of Kung Fu - título internacional).
Produção honconguesa de 1978.

Direção: Chen Chi-Hwa

Elenco: Jackie Chan, Dean Shek, James Tien, Doris Lung, Wu Ma, Kam Kong, Kim Jeong-Nan, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: Jiang (Chan) é um jovem que quer aprender artes marciais, mas, não sabe porra nenhuma. Desocupado, o cara se mete numa roubada atrás de outra. Em uma delas, após ver um duelo entre dois guerreiros, se passa como o guerreiro vencedor para receber a recompensa, o que o gabarita a participar de uma comitiva que leva um tesouro. Mas, nem tudo está perdido para Jiang, que encontra um mendigo, que na verdade, é um mestre, que lhe ensina alguns golpes de kung fu.

Comentários: Ignore Jackie Chan com pose de fodão a la Bruce Lee na primeira foto desta postagem, capa de um dos DVDs lançados por aqui. O Invencível do Kung Fu (que por aqui chegou em DVD por distribuidoras diferentes, mas, milagrosamente mantendo este mesmo título, já que A Quatro Punhos é o título quando lançado anteriormente em VHS) é mais um dos primeiros filmes que trazem Jackie como protagonista, que erra grosseiramente na dosagem de humor, beirando ao besteirol, com direito a alguns desnecessários efeitos sonoros toscos de desenhos animados. Seu personagem aqui é um misto dos personagens do saudoso Leslie Nielsen com o nosso Didi Mocó, que se mete numa roubada atrás da outra, se saindo bem somente na cagada, ao invés do ser o fodão invencível do kung fu que o título nacional promete. Com um roteiro ligeiramente confuso, pelo número desnecessário de personagens, escrito pelo próprio Chan, também coreógrafo das sequências de luta, o resultado final é um filminho regular, que causa mais bocejo do que empolga, mas, que ao menos consegue divertir um pouquinho. Legalzinho, engraçadinho e bobinho demais, salva-se pelas sequências de lutas competente, típica do cinema oriental.  

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


 
Raridade: mesmo lançado por distribuidoras diferentes,
o título nacional é idêntico. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário