terça-feira, 10 de maio de 2016

TERROR INTERESSANTE E BOBAGEM INSOSSA EM SESSÃO DUPLA DE CINEMA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Martyrs (Martyrs).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Kevin e Michael Goetz.

Elenco: Troian Bellisario, Bailey Noble, Kate Burton, Caitlin Carmichael, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de maio de 2016.

Cotação

Nota: 7,8.  

Sinopse: Refilmagem hollywoodiana do filme de terror francês Mártires. Quando criança, Lucie (Bellisario) escapa do cativeiro onde estava sendo mantida e torturada. Sozinha no mundo, ela foi parar num orfanato, onde fica amiga somente de Anna. Dez anos depois, já adulta, Lucie arrasta sua melhor amiga (Noble), no seu plano de vingança contra aqueles que a sequestraram. Só que nem tudo ocorre como o planejado e ambas acabam se metendo numa terrível e macabra roubada.

Comentários: Na falta de lançamentos comerciais chegando em salas alagoanas, fui encarar dois filmes, que não estava nem um pouco a fim para assistir. No caso do primeiro, acabei sendo surpreendido por esse terror interessante, com um roteiro bem elaborado, e todo climão de terror suspense no começo até o fim. Intrigante, empolgante e macabro, Martyrs é uma surpresa arretada para os fãs do gênero, que, nos últimos tempos, vem agonizando. Não recomendável para aqueles que não tem estômago, apesar que não vai aos limites como nas franquias Jogos Mortais e O Albergue. Se o remake é tão bom, imagina o original francês, que para ser sincero, sequer sabia que existia, até fazer a pesquisa para esta postagem. 



O Maior Amor do Mundo (Mother's Day).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Garry Marshall.

Elenco: Jennifer Aniston, Kate Hudson, Julia Roberts, Jason Sudeikis, Britt Robertson, Jack Whitehall, Timothy Olyphant, Shay Mitchell, Sarah Chalke, Cameron Esposito, Margo Martindale, Robert Pine, Hector Elizondo, Jon Lovitz, Jennifer Garner, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 09 de maio de 2016.

Cotação

Nota: 5,0.  

Sinopse: Comédia dramática com vários personagens que têm em comum a maternidade. Sandy (Aniston) é uma mãe divorciada que começa a ficar insegura quando o ex-marido (Olyphant) se casa de nova com uma tremenda gata bem mais nova (Mitchell), enquanto que sua amiga, Jesse (Hudson), que é casada com um  médico indiano (Aasif Mandvi) e tem um filho, junto com sua irmã, Gabi (Chalke), que é casada com a companheira Max (Esposito), têm que lidar com a visita surpresa de seus pais (Pine e Martindale), que são racistas e homofóbicos, e não sabem dos companheiros delas. A jovem mãe Kristin (Robertson) evitar casar com o namorado e pai de sua bebê (Whitehall), por ser adotada e não saber que sua mãe é a apresentadora de um programa de televendas, Miranda (Roberts), que faz questão de mantém sua imagem de mulher moderna que preferiu a carreira do que a maternidade. Já Bradley (Sudeikis) é um viúvo, ex-militar e proprietário de uma academia, que vira nos trinta para cuidar das duas filhas.


Comentários: Garry Marshall é o cara que presenteou a sétima arte com o clássico noventista Uma Linda Mulher. De lá para cá, o cara fez uma merda atrás da outra, se especializando em comédias dramáticas, sem graça, com um puta elenco estrelar, que se passam em feriados festivos (Idas e Vindas do Amor, Noite de Ano Novo). Passado no dia das mães, O Maior Amor do Mundo, até que não é tão ruim assim, e sai ligeiramente melhor do que o esperado. Com um elenco estrelar, consideravelmente reduzido em comparação aos filmes anteriores do diretor, o filme até que tem uma premissa bem sacada, com personagens interessantes, mas, que acaba não explorando-os bem. O resultado é um filminho bobo água com açúcar, insosso, que não funciona nem como comédia (apesar de algumas cenas que provocam tímidas risadinhas), muito menos como drama. Descartável, tem que goste de merdas assim, do contrário, Marshall não dirigia tanto filminhos assim. 



Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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