segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

ELEMENTAR, MEU CARO ESPECTADOR.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Morte no Nilo (Death of the Nile).
Produção britânica e estadunidense de 2022.

Direção: Kenneth Branagh.

Elenco: Tom Bateman, Annettte Benning, Kenneth Branagh, Russell Brand, Ali Fazal, Dawn French, Gal Gadot, Armie Hammer, Rose Leslie, Emma Mackey, Sophie Okonedo, Jennifer Saunders, Letitia Wright, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 1 do complexo Kinoplex Maceió em 13 de fevereiro de 2022.

Sinopse
: Adaptação do romance best-seller escrito por Agatha Christie. O excêntrico e astuto detetive Hercule Poirot (Branagh) está de boa curtindo suas férias no Egito, quando reencontra um velho amigo (Bateman), que o convida a se juntar ao pessoal que está comemorando o casório de Simon Doyle (Hammer) com a milionária Linnet Ridgeway (Gadot). Quando a ex-namorada (Mackey)  aparece sem ser convidada no hotel, o casal pede arrego a Hercule, Inseguros com a presença da moça, os pombinhos transferem a festança para o luxuoso Karnak. Mas, a comemoração dar lugar a tensnão quando rola um assassinato, e todos a bordo se tornam suspeitos, fazendo com Hercule deixe suas férias de lado e investigue o ocorrido.

Comentários
: Custou, mas, finalmente, após vários adiamentos, seja pela pandemia, seja por problemas envolvendo membros do elenco (especificamente, o suposto canibalismo de Armie Hammer e o posicionamento anti-vax de Letitia Wright), finalmente chega essa filme que, além de ser uma nova adaptação do romance da Agatha Christie, é uma continuação de Assassinato no Expresso do Oriente de 2017. Trazendo mais uma vez Kenneth Branagh na função tripla de protagonista, diretor e produtor, que conta com outro elenco estrelar, que mais uma vez resgata o clima dos clássicos mistérios, mas, sem o mesmo brilho do filme anterior. Isso porque a trama demora um pouco a sair do ponto morto, e ainda traz alguns pequenos furos e incoerências, principais problema do roteiro. O uso exagerado do CGI, sobretudo nas cenas que se passam no Egito, atrapalha também o nosso engajamento, diante do claríssimo fake. Felizmente, não chega a ser um filme ruim, já que o carisma do elenco estrelar encabeçado por Branagh e sua direção competente, acaba nos envolvendo a partir do momento em que a trama finalmente sai do ponto morto. Sentindo-se seguro para encarar uma sala de cinema e não esperando grande coisa, vale a conferida. 
CotaçãoNota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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