quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

RECORDAR É REVER: 10.000 A.C.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

10.000 a.C. (10,000 BC).
Produção estadunidense e sul-africana de 2008.

Direção: Roland Emmerich.

Elenco: Steve Strait, Camilla Belle, Cliff Curtis, Joel Virgel, Ben Badra, Mo Zainal, Nathanael Baring, Mona Hammond, Marco Khan, Reece Ritchie, Joel Fry, Omar Sharif (narrador), entre outros.

Blogueiro assistiu no extinto Cine Iguatemi Maceió e no streaming (HBO Max).

Sinopse
: Há milhares de anos atrás, D'Leh (Strait) é um jovem de uma tribo, determinado a pegar um mamute num ritual de caçada onde ele disputará com outros jovens da sua tribo a mão da sua amada, Evolet (Belle). Mas, a alegria festiva da tribo dar lugar a uma grande tristeza, quando membros de outra civilização invade o local, manda alguns membros para a terra do pé-junto e leva outros como escravos, entre eles, Evolet. D'Leh e quatro gatos pingados que escaparam do ataque caem na estrada a fim de resgatar a love e os demais membros da tribo, e acaba descobrindo que ele é um escolhido de uma lenda antiga.

Comentários: Acostumado a destruir o mundo nas telonas, seja por invasão alienígena ou causas naturais, o diretor Roland Emmerich surpreendeu em 2008 com este filme que se passa nos primórdios da humanidade e que minha memória traíra me fazia acreditar que já tinha comentado aqui. De cara, somos impactados com o estranhamento em ver a galera pré-histórica falando inglês e com os dentes branquinhos de modelos de comercial de pasta de dente, o que deve ter fazer muita gente torcer o nariz para o filme até hoje. Se você conseguir superar esse estranhamento e desligar o cérebro, vai encontrar aqui uma boa e divertida aventura com roteiro satisfatório e uma parte técnica caprichada. Um dos filmes do diretor que fracassaram nas bilheterias faturando apenas alguns milhõezinhos a mais que seu orçamento, 10.000 a.C. merece uma chance, desde que não crie nenhuma expectativa e, como já foi dito, desligando o cérebro. CotaçãoNota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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