sexta-feira, 10 de abril de 2020

RANÇO CONTRA A FÉ DE VOLTA AO CAMPUS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Deus Não Está Morto: Uma Luz na Escuridão (God's Not Dead: A Light in Darkness).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Michael Mason.

Elenco: David A.R. White, John Corbertt, Shane Harper, Ted McGinley, Jennifer Taylor, Benjamin Onyango, Tatum O' Neal, Newsboys, Cissy Houston, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 09 de abril de 2020.

Sinopse: Terceiro filme da franquia Deus Não Está Morto. O pastor Dave (White) está envolvido num fogo cruzado contra a sua igreja que fica no campus de uma universidade estadual. E a coisa só esquenta, literalmente falando, quando um jovem universitário (Mike C. Manning), revoltadinho com Deus, joga uma pedra na igreja e acaba provocando uma tragédia. O fato acaba motivando a instituição a forçar à barra para que a igreja saia do campus, o que faz Dave pedir arrego a Pearce (Corbett), seu único irmão, com quem não tem contato há muito tempo.

Comentários: Por mais que ame filmes gospeis, confesso que não sou muito entusiasmado com a franquia Deus Não Está Morto. Iniciada com um filme que tem uma premissa interessantíssima mas, desperdiçada por um maniqueísmo barato, este problema, somado a outros como dramalhõezinhos, tramas superficiais e desfechos fabulescos, acabaram permanecendo nos outros filmes da franquia. Ao menos este último filme da - até agora - trilogia consegue ser consideravelmente superior ao fraquíssimo filme anterior. Praticamente uma continuação direta do original, tanto por trazer a trama de volta ao campus da mesma universidade, como por trazer de volta o jovem protagonista daquele (desta vez, sendo um mero coadjuvante quase figurante), o filme tem uma trama rasa, sem aprofundamento, que desta vez gira em torno do Pastor Dave, coadjuvante dos filmes anteriores e único personagem presente em toda trilogia. Essa superficialidade acaba não prejudicando tanto, já que o resultado final é um filme satisfatório, que dar para entreter sem chatear ou entediar. Cotação / Nota: 5,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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