segunda-feira, 13 de abril de 2020

AMARGO REGRESSO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian (The Chronicles of Narnia: Prince Caspian).
Produção estadunidense, polonesa, eslovena e checa de 2008.

Direção: Andrew Adamson.

Elenco: Georgie Henley, Skandar Keynes, William Moseley, Anna Popplewell, Ben Barnes, Peter Dinklage, Pierfrancesco Favino, Warwick Davis, Vincent Grass, Damián Alcázar, Alicia Borrachero, Sergio Castellitto, Liam Neeson, Tilda Swinton, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 12 de abril de 2020.

Sinopse: Baseado no livro homônimo, segundo da série de livros escritos por C.S. Lewis. Um ano após a primeira visita à Nárnia, os irmãos Pedro (Moseley), Susana (Popplewell), Edmundo (Keynes) e Lúcia (Henley) voltam por lá, e de cara, ficam sabendo que pela contagem de tempo de lá, já se passaram 1.300 anos, e tudo está mudado, com os Telmarinos dominando tudo, enquanto os narnianos estão exilados numa floresta.. Para reverter a situação,, eles unem forças com o Príncipe Caspian (Barnes), justamente o herdeiro do trono Telmarino, que se exilou na floresta, após seu tio (Castellitto) mandar matá-lo e tomar o poder.

Comentários: Finalmente, assisti o segundo filme da trilogia de filmes baseadas na obra literária clássica de C.S. Lewis, que conta mais uma vez com o mesmo diretor e o quarteto de protagonistas do primeiro filme, que aliás, estão grandinhos demais para viverem crianças, afinal, a passagem de tempo de um filme para  o outro é de apenas um ano (são três anos de diferença da produção de um filme para o outro, tempo que deveria ser também o da trama). As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian me surpreendeu por ser tão bom quanto o primeiro filme. É bem verdade que este é bem mais épico e com muito mais ação. Mas, a história é um pouquinho mais fraca e consideravelmente genérica, assim com o vilão bem clichê do usurpador malvadão, convenhamos, bem menos interessante que a Feiticeira Branca, vivida por Tilda Swinton no filme original, que inclusive aqui faz uma minúscula participação mais por fan service do que necessidade de está na trama. Mesmo com esses pequenos pontos fracos, o segundo filme é envolvente e interessante, conseguindo manter o alto padrão de qualidade da franquia. Cotação / Nota: 8,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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