segunda-feira, 18 de junho de 2018

MATEUS SOLANDO EM COMÉDIA ROMÂNTICA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Talvez uma História de Amor.
Produção brasileira de 2018.

Direção: Rodrigo Benardo.

Elenco: Mateus Solano, Thaila Ayala, Bianca Comparato, Totia Meireles, Marcos Luque, Nathalia Dill, Paulo Vilhena, Jacqueline Sato, Cynthia Nixon, Juliana Didoné, Flávia Garrafa, Cláudia Alencar, Ana Rosa, Gero Camilo, Dani Calabresa, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 18 de junho de 2018.

Cotação

Nota: 7,0.

Sinopse: Baseado num livro homônimo escrito pelo francês Martin Page. Virgílio (Solano) é um competente profissional, metódico e perfeccionista demais, que ver sua rotina mudar quando, um belo dia, ouve em sua secretaria eletrônica o recado de Clara (Ayala), dizendo que o ama, mas, que precisa terminar com ele. Poderia ser um fim de relacionamento comum, se não fosse por um pequeno detalhe: Virgílio não lembra se conhece ninguém com este nome, muito menos tem um relacionamento. E o mais estranho, é que amigos lamentam pelo fim do relacionamento, como se realmente os dois eram namorados. Grilado, ele passa a tentar descobrir quem é essa misteriosa garota.

Comentários: Pô, me ajuda aí! Por mais que seja um grande entusiasta do nosso Cinema Nacional, sempre buscando me esforçar  a prestigiar um filme tupiniquim logo no fim de semana do seu lançamento, fica complicado continuar fazendo isso quando chega aos cinemas produções de um gênero que eu abomino, e que nosso cinema nacional, com algumas raríssimas exceções, é um desastre. Realmente, pensei e repensei infinitas vezes antes de sair de casa e encarar esse filme, mesmo que seja estrelado pelo ótimo Mateus Solano. Mas, enfim, o meu compromisso de prestigiar o nosso Cinema Nacional, encarando esse filminho que até tem uma premissa legalzinha mas nada original do gênero, e que conta com um roteiro satisfatório com uma historinha boba e algumas piadinhas engraçadinhas, que ganha forças com a boa atuação de Solano, que praticamente carrega todo filme na costas, resultando num filme mediano, bobinho, mas, divertido e ligeiramente melhor do que esperado. Indicado principalmente aos fãs das comédias românticas.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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