domingo, 22 de abril de 2018

TENSÃO REAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

7 Dias em Entebbe (7 Days in Entebbe).
Produção britânica de 2018.

Direção: José Padilha.

Elenco: Rosamund Pike, Daniel Brühl, Eddie Marsan, Lior Ashkenazi, Denis Ménochet, Ben Schnetzer, Nonso Anozie, Peter Sullivan, Yifftach Klein, Natalie Stone, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Kinoplex Maceió em 22 de abril de 2018.

Cotação

Nota: 7,8.

Sinopse: Inspirado em fatos. Em 27 de junho de 1976, o voo da Air France que ia de Tel-Aviv à Paris e tendo 83 passageiros judeus, é sequestrado por um grupo terrorista pró-Palestina, que força o piloto a posar na cidade de Entebbe, em Uganda. Inicia-se um tenso dilema, já que o Governo Israelense tem como princípio não negociar com terroristas.

Comentários: Nas últimas semanas, o nome do cineasta José Padilha é um dos mais comentados, tanto de elogios como de xingamento, por causa do lançamento da série O Mecanismo. É nesse clima de ânimos acirrados que chega aos cinemas mais um filme gringo dirigido pelo mestre que presenteou o nosso Cinema Nacional, com dois filmaços fodásticos, que de quebra, trazem um dos personagens ícones mais inesquecíveis do nosso cinema: O Capitão/Coronel Nascimento. E a marca de Padilha está firme e forte em seu novo trabalho gringo. Padilha aproveita o bom roteiro, para criar um clima tenso do começo ao fim, e de quebra, ainda humaniza os dois lados da questão e sem maniqueísmo. O resultado é mais um bom filme no seu currículo, que vale a pena ser descoberto.     

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário