Direção: Sarah Gravron.
Elenco: Carey Mulligan, Helena Boham Carter, Brendan Gleeson, Anne-Marie Duff, Meryl Streep, Ben Wishaw, Romola Garai, Samuel West, entre outros.
Blogueiro assistiu online (Netflix) em 24 de janeiro de 2018.
Cotação:
Nota: 6,0.
Sinopse: Inspirado em fatos. A trama se passa em Londres, em 1912, época em que as mulheres não tinham direito de voto. Depois de décadas de luta pacífica e sem serem escutadas, a líder do movimento, Emmeline Pankhurst (Streep), convoca as militantes a assumirem uma atitude mais ousada e enérgica. Maud Watts (Mulligan) é uma simples lavadeira, submissa ao marido (Wishaw), que mesmo sem formação política, conhece o movimento e ingressa neste, passando a lutar, junto com suas companheiras, pelo direito da mulherada poder ir às urnas.
Comentários: Hoje em dia, mesmo com as mulheres ainda precisando alcançar mais conquistas, o movimento feminista da geração Nutella, lamentavelmente, deixa muito à desejar, fazendo bem mais barulho, limitando-se a xingar nós homens, do que lutar pelos direitos das mulheres. Por isso mesmo que um filme que mostra o feminismo raiz é muito bem-vindo. Uma pena que tenha sido prejudicado por um roteiro regular que exagera no dramalhão, fazendo com o que o filme, que tinha tudo para ser uma aula do que é feminismo de verdade, tenha cara de novela do horário das seis horas da Rede Globo. Mesmo com esse estrago, vale para ter uma ideia do que de fato é a luta feminista.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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