domingo, 14 de janeiro de 2018

DOIS DECADENTES E UMA CONTINUAÇÃO DESNECESSÁRIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Kickboxer: A Retaliação (Kickboxer Retaliation).
Produção estadunidense de 2017.

Direção: Dimitri Logotheis.

Elenco: Alain Moussi, Jean-Claude Van Damme, Christopher Lambert, Sara Malakul Lene, Mike Tyson, Jessica Jann, Hafbór Julius Björnsson, Miles Stromnen, Kamel Krifa, Ronaldinho Gaúcho, Fabricio Werdum, entre outros.

Blogueiro assistiu online (site Hospeda Filmes Online) em 14 de janeiro de 2018.

Cotação

Nota: 6,5.

Sinopse: Continuação do remake Kickboxer - A Vingança do Dragão. Um ano e seis meses após  enfrentar Tong Po (Dave Bautista, no filme anterior), Kurt Sloane (Moussi) é raptado e acaba de novo na Tailândia, onde é preso por ter matado Po, sendo chantageado por poderoso chefão do crime, Thomas Moore (Lambert), que o obriga a enfrentar o novo campeão local, o brucutu fodão indestrutível Mongkut (Björnsson). Para o desafio, além de contar com a ajuda do amigo e mestre Durand (Van Damme), Kurt também será treinado pelo colega de xilindró, o também fodão Briggs (Tyson).

Comentários: Se um remake do clássico oitentista Kickboxer: O Desafio do Dragão já era totalmente desnecessário, imagina a continuação, anunciada antes mesmo do primeiro filme ser lançado. É bem verdade que o filme até que não é ruim, principalmente, por não se levar a sério a ponto de beirar uma paródia, mas, nada que justifique uma continuação. Enfim, ela veio, trazendo de volta Moussi e Van Damme, contando com o eterno Highlander Christopher Lambert e os ex-atletas Mike Tyson e o nosso Ronaldinho Gaúcho (numa curtíssima participação, entrando mudo e saindo calado), e, como o filme anterior, chegando timidamente, lançado diretamente em home vídeo e no serviço de streaming. Temos um típico filminho de artes marciais classe C, com roteiro fraquíssimo, repleto de clichês batidões, furos e incoerências, que só existe para a porradaria correr soltar. O resultado final não poderia ser outro: um filminho descartável e esquecível, com uma duração maior do que a necessária (a sequência da luta final dura aproximadamente meia hora) porém, divertidinho, que consegue ser eficiente para os fãs menos exigentes de filminhos de artes marciais classe C.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


Nenhum comentário:

Postar um comentário