Direção: Jang Hoon.
Elenco: Song Kang-Ho, Thomas Kretschmann, Yoo Hai-Jin, Ryu Jun-Yeol, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 28 de janeiro de 2018..
Cotação:
Nota: 9,0.
Sinopse: Baseado em fatos. A trama se passa na Coreia do Norte, em maio de 1980, época em que o país vivia num regime ditatorial. Man-seob (Kang-Ho) é um motorista de táxi de Seul, viúvo, pai de uma garotinha, que está na pindaíba. Num belo dia de trampo, ele escuta que o jornalista alemão Jürgen Hinzpeter (Kretschmann), vai pagar uma puta bolada para fazer uma corrida bate e volta até Gwangju. Sem perder tempo, ele pega a empreitada. Mas, o que era ser um simples serviço costumeiro, acaba sendo para ele a descoberta da triste e cruel realidade da ditadura militar do seu país.
Comentários: Filme que vem arrancando elogios da crítica e que, obviamente, não me despertou o interesse por esse motivo, mas, pelo enredo e o tema em si. E desta vez, os elogios são merecidos. Temos um filme envolvente do começo ao fim, que tem um excelente roteiro que traz uma ótima história, e desperta em nós as mais variadas emoções, já que visita vários gêneros, de forma bem competente. Enfim, temos a primeira agradabilíssima grande surpresa do ano. Imperdível.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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