Produção estadunidense de 2015.
Direção: Timothy Woodward Jr..
Elenco: Johnny Messner, Dolph Lundgren, Danny Trejo, Vivica Fox, Michael Paré, Natassia Malthe, John Laughlin, entre outros.
Blogueiro assistiu no notebook em 06 de dezembro de 2016.
Cotação:
Nota: 4,5.
Sinopse: Brian Barnes (Messner) se meteu numa roubada das grandes e sequer sabe como isso aconteceu. O cara acorda no deserto, ferido, cercado por meia dúzia de defuntos, e duas vans, uma com cocaína e outra lotadona de grana. Sem lembrar de porra nenhuma, o cara terá que lutar contra o tempo para se safar, tendo na sua cola um corrupto xerife (Paré) e um perigoso narcotraficante (Trejo), ambos querendo pegar a grana e mandá-lo para a terra do pé-junto. Na cola deles, está um agente do D.E.A. (Lundgren), que está querendo resolver essa porra toda.
Comentários: Não se iluda com a capinha que destaca os astros de ação B Dolph Lundgren e Danny Trejo. O protagonista deste filme que, além dos dois, traz também Vivica A. Fox (a mocinha de Força de Proteção com Van Damme) e Michael Paré (eterno galã do fodástico clássico oitentista Ruas de Fogo), ambos astros do décimo terceiro escalão hollywoodiano, é o aspirante a astro de ação classe C, Johnny Messner. E se você pretende assistir apenas pela presença da dupla Lundgren e Trejo nem perca seu tempo, pois, os dois em nenhum momento contracenam. Enfim, temos aqui um costumeiro filminho de ação C, com climão de faroeste e que não se leva a sério em nenhum momento, com um roteiro rasinho, que não se aprofunda em nenhum momento, que só existe para justificar a ação correr solta, e uma claríssima pretensão ridícula e absurda de gerar uma continuação, já que temos um final abertíssimo para isso. De tão ruim, consegue divertir e provocar algumas gargalhadas (como na sequência do duelo fatal entre os personagens de Trejo e Paré que de tão tosca chega a ser hilária). Se você não for exigente, desligar o cérebro e o bom gosto, e não se importar em perder tempo assistindo um filminho de ação classe C descerebrado e ruim, pode até encarar, relaxar e se divertir. Fora isso, nem perca seu tempo assistindo.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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