quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

AUTO-AJUDA NAS TELONAS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Vendedor de Sonhos.
Produção brasileira de 2016.

Direção: Jayme Monjardim.

Elenco: César Trancoso, Dan Stulbach, Thiago Mendonça, Erik Pereira, Leonardo Medeiros, Guilherme Prates, Marcelo Valle, Marcelo Flores, Stella Freitas, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 08 de dezembro de 2016.

Cotação

Nota: 7,0.  

Sinopse: Adaptação do livro homônimo do psicoterapeuta e escritor Augusto Cury. Numa terrível deprê que o deixa desanimado com a vida, o psicólogo Júlio César (Stulbach) resolve cometer suicídio, mas, no exato momento que irá cometer o ato, é impedindo por um mendigo misterioso (Trancoso), que apareceu do nada, conhecido como o Mestre. A partir de então, surge uma grande amizade, onde o Mestre passa a ensinar a Júlio o lado bom da vida.

Comentários: Ao contrário de Hollywood que exagera na dose e pipoca com adaptações de livro, nosso cinema brasileiro atual é devagar, quase parando. E quando resolve partir para este vertente, escolhe logo partir para o caminho mais complicado, adaptando um best-seller dos livros de auto-ajuda. Gosto muito dos livros de Augusto Cury, do qual já li inúmeras obras (curiosamente, ainda não li a que este filme adapta), mas, fiquei com um pé atrás com seria essa adaptação, principalmente, depois do trailer que aparenta que o filme tem um linguajar didático dos filmes espíritas tupiniquins. Mesmo assim, não perdi tempo e fui logo conferir na primeira sessão no dia do seu lançamento. Para minha surpresa, todos os meus receios não se concretizaram já que temos um bom filme, com roteiro satisfatório, que ganha forças com  atuações competentes, que passa direitinho alguns dos ensinamentos que os livros de Cury passam, sem ser chato ou didático. O filme perde um pouco de qualidade a partir da segunda metade para o final, com a dose excessiva e desnecessária de dramalhão, Mas, nada que impeça o filme de ser legalzinho e bonitinho, com pequenas mensagens positivas sobre algumas questões da vida. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 

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