sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

HILÁRIO NERD TUPINIQUIM.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Tamo Junto.
Produção brasileira de 2014.

Direção: Matheus Souza.

Elenco: Leandro Soares, Matheus Souza, Sophie Charlotte, Alice Wegmann, Fernanda Souza, Fábio Porchat, Rafael Queiroga, Antonio Tabet, Augusto Madeira, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do Cinema Lumière Shopping Farol em 09 de dezembro de 2016.

Cotação

Nota: 7,8.  

Sinopse: Após um tempão namorando com  a porra-louca Carol (Fernanda Souza), Felipe (Soares) finalmente se separa da mala sem alça. Feliz da vida por está de volta a pista e empolgadíssimo para encarar a vida de solteiro, de cara Felipe se frustra, pois seus amigos solteirões se afastam dele. Sem lugar para ir, ele acaba pedindo arrego a seu amigo de infância e adolescência, Paulo Ricardo (Matheus Souza), um nerd que esqueceu de crescer, que é um puta donzelão. As coisas se complicam quando ele reencontra Julia (Charlotte), sua antiga paixonite dos tempos de escola, mas, a moça está à beira do altar.

Comentários: Não lembro a última vez que fui ao cinema Lumière aqui de Maceió, tanto pela localização, um pouco distante da minha residência como por exibir filmes que estão em cartaz por aqui, e também, principalmente, pela insistência em exibir filmes apenas na versão dublada. Como diz o bom filho a casa retorna, só estava esperando uma oportunidade em ir lá conferir algum filme lá, e ela pintou na tarde de hoje, quando resolvi ir conferir lá esse lançamento tupiniquim, mais um da modinha sem fim, e sem prazo para acabar, das comédias. Seguindo o exemplo do atualmente em cartaz O Último Virgem, temos mais uma comédia tupiniquim que copia e cola descaradamente as pornochanchadas estadunidense, não trazendo nenhuma novidade, com um roteiro rasinho, sem aprofundamento, Porém, somos surpreendidos pela primeira metade do filme ser realmente muita engraçada, provocando gargalhadas sonoras uma atrás da outra, graças, principalmente ao personagem do diretor, Matheus Souza, que rouba a cena como o figuraça nerd abestalhado e tão estúpido que faz a dupla Debi e Lóide ser dois gênios de alto Q.I.. O filme estava se encaminhando para ser um das comédias mais engraçadas do ano, mas, infelizmente, a partir da segunda metade a qualidade cai drasticamente, quando é introduzido um draminha meloso romântico que não decola e ainda despenca para um fraquíssimo final insosso e sem impacto. Mas, só a primeira parte é suficiente para conferir esse filme, já que o besteirol apresentado aqui garante boas gargalhadas.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 

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