terça-feira, 2 de abril de 2013

DESAFIANDO OS GIGANTES DIGITAIS.

= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco.   

Jack, O Caçador de Gigantes (Jack the Giant Slayer).
Produção estadunidense de 2013.

Direção: Bryan Singer.

Elenco: Nicholas Hoult, Eleanor Tomlinson, Ewan McGregor, Stanley Tucci, Ian  McShane, Eddie Marsan, Bill Nighy, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 03 do Complexo Kinoplex Maceió em 02 de abril de 2013.

Conceito:

Nota: 8,0

Sinopse: Num reino distante conta-se a lenda, que embala crianças do povão a princesa, que monges criaram uns feijões mágicos, com intuito de chegar até Deus, mas, acabaram  ficando no meio do caminho pois descobriram um reino de gigantes, que invadiram a terra e só não tiveram êxito, porque trataram de resolver a merda, criando uma coroa para o rei dominá-los. Séculos depois, o plebeu Jack (Hoult) consegue por acaso esses feijões mágicos e, acaba numa noite chuvosa deixando acidentalmente que apenas um grão fosse molhado. O tal pé de feijão inventa de florescer justamente no momento em que a princesa fujona, louca por aventuras, Isabelle (Tomlinson) está se refugiando em sua casa. A princesa vai parar nas alturas, e o rei (McShane), envia uma comitiva para salvá-la, liderada por Elmont (McGregor) e contando com a presença do maléfico Roderick (Tucci), conselheiro e noivo da princesa, que quer mais é dar um golpe e assumir o poder. Querendo mostra serviço a princesa, pela qual está os quatro pneus e o estepe arriado, Jack é voluntário e embarca junto com a comitiva na operação resgate.

Comentários: Modinha atual hollywoodiana, desta vez é o conto infantil João e o Pé de Feijão que  ganha sua versão moderninha, pelas mãos do competente Bryan Singer, que nos presenteia com um filme leve, com um ótimo roteiro repleto de aventura, prendendo a nossa atenção. Os efeitos especiais são excepcionais (a riqueza de detalhes das expressões dos gigantes são de cair o queixo de tão reais, assim como impressionam também as sequências de batalhas), apesar do 3-D frustrar um pouco devido a quantidade de cenas escuras, o que acaba atrapalhando um pouco o formato. O resultado final é um bom filme de aventura para todas a família que cumpre direitinho sua função de divertir, sem compromisso, muito menos exigir do espectador esforço nenhum para compreender a história levinha. Enfim, pode embarcar numa boa na jornada digital de Jack e companhia, que  você vai se divertir bastante. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo.

 


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