RECORDAR É REVER: A RAINHA DIABA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

A Rainha Diaba.

Produção brasileira de 1974.

Direção: Antonio Carlos Fontoura.

Elenco: Milton Gonçalves, Odete Lara, Stepan Nercessian, Nelson Xavier, Yara Cortes (creditada: Iara Cortes), Wilson Grey, Edgar Gurgel Aranha, Luthero Luiz (creditado: Lutero Luis), Geraldo Sobreira, Quim Negro, Artur Maia, Perfeito Fortuna, Fabio Camargo, Haroldo de Oliveira, Procópio Mariano, Samuca, Paulo Roberto, Selma Caronezzi, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e por assinatura (Canal Brasil) e on-line (YouTube).

Sinopse: Inspirado levemente em fatos. Rainha Diaba (Gonçalves) é um homossexual que chefia com mãos de ferro o crime organizado do seu quartinho nos fundos de um inferninho. Mas, o que ele não sabe que o seu reinado de crime pode está chegando ao fim, já que um dos seus homens (Xavier) está arquitetando e colocando em prática um plano para mandá-lo para o saco e assumir o comando dos negócios criminosos.

Comentários: Ontem recebemos a triste notícia da partida do talentosíssimo Milton Gonçalves, um dos maiores atores brasileiros de todos os tempos. Tratei logo de rever este filme setentista que rendeu merecidamente ao já saudoso ator as quatro premiações mais importantes da época por sua brilhante atuação, que hoje em dia, correria o risco de ser cancelado só pelo fato dele não ser um ator homossexual. Contando com um bom roteiro e uma direção competente, o já saudoso ator brilha com uma ótima atuação, assim com seus colegas de elenco, com destaque para o também saudoso Nelson Xavier. Enfim, um bom filme policial que vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Na falta do trailer, vai um trecho do filme.

SUPERAÇÃO DIVINA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Luta pela Fé: A História do Padre Stu (Father Stu).

Produção estadunidense e sul-coreana de 2022.

Direção: Rosalind Ross.

Elenco: Mark Wahlberg, Mel Gibson, Jacki Weaver, Teresa Ruiz, Cody Fern, Aaron Clifton Moten, Malcolm McDowell, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 8 do complexo Cinesystem Maceió em 28 de maio de 2022.

Sinopse: Cinebiografia do Padre Stu, que com sua história de vida e superação tocou o coração de muitos estadunidenses. Após ter sua carreira de boxeador amador se interrompida por recomendações médicas, Stuart Long (Wahlberg) coloca na cabeça que deseja ser ator e se manda para Hollywood. Mas, Deus tinha outros planos para o então ateu que passa por uma radical mudança de vida.

Comentários: Percebi tanto pessoalmente como nas redes sociais. o estranhamento de parte do público ao se deparar com o material promocional deste filme estampando o astro Mark Wahlberg como padre, afinal, é o cara que na maioria das vezes, está distribuindo porradas em filmes de ação e provocando rir em comédias abestalhadas, nem sempre voltadas para a toda família. Mas, quem sabe um pouquinho sobre o ator, sabe que ele é um cristão católico e não tem vergonha de demonstrar isso nas redes sociais. E numa Hollywood onde a galera progressiva cada vez deita e rola, o cara mesmo com todo prestígio que tem na indústria levou muitas portas na cara até a Sony, atualmente, o único grande estúdio a investir em filmes de temáticas cristãs (como por exemplo, os filmes dos irmãos Kendrick) a ajudar a bancar o projeto que narra a comovente história do Padre Stu.

Dirigido e roteirizado por Rosalind Ross, atual namorada do também católico (e persona non grata para alguns dentro da indústria hollywoodiana) Mel Gibson, Luta pela Fé - A História do Padre Stu traz Wahlberg numa boa atuação, bem fora da costumeira, onde ele manda muito bem nas várias fases do personagem, aproveitando bem o roteiro satisfatório do filme. É verdade que poderia ter sido um filme melhor, mas, o resultado final não é ruim, já que é um filme divertido, tocante e emocionante que vale a pena ser conferido. Cotação: / Nota: 7,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

RECORDAR É REVER: OPERAÇÃO DUMBO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Operação Dumbo (Operation Dumbo Drop).

Produção estadunidense de 1995.

Direção: Simon Wincer.

Elenco: Danny Glover, Ray Liotta, Denis Leary, Doug E. Doug, Corin Nemec, Tcheky Karyo, Dinh Thien Le, James Hong, Raymond Cruz (não creditado), entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT0 e no streaming (Disney Plus).

Sinopse: Inspirado em fatos. Em 1967, durante a Guerra do Vietnã, dois capitães (Glover e Liotta) com opiniões opostas, deixam as diferenças de lado para uma inusitada missão com um pequeno grupo: levar uma elefanta de uma aldeia para outra, a tempo de uma tradição local seja cumprida.

Comentários: Um filme da Disney para toda a família, sobre a Guerra do Vietnã e inspirado em fatos. Difícil de imaginar, mas, não é que de fato ele existe? Estamos falando de Operação Dumbo, filme que era sempre exibido no SBT e posteriormente, deu passou a ser exibido na Sessão da Tarde da Globo. Estrelado por Danny Glover e pelo já saudoso Ray Liotta, temos um filme com um bom roteiro, o suficiente para nos divertir e cativar do começo ao fim. Vale a conferida. Cotação: / Nota: 7,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.