= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense e sul-coreana de 2022.
Direção: Rosalind Ross.
Elenco: Mark Wahlberg, Mel Gibson, Jacki Weaver, Teresa Ruiz, Cody Fern, Aaron Clifton Moten, Malcolm McDowell, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 8 do complexo Cinesystem Maceió em 28 de maio de 2022.
Sinopse: Cinebiografia do Padre Stu, que com sua história de vida e superação tocou o coração de muitos estadunidenses. Após ter sua carreira de boxeador amador se interrompida por recomendações médicas, Stuart Long (Wahlberg) coloca na cabeça que deseja ser ator e se manda para Hollywood. Mas, Deus tinha outros planos para o então ateu que passa por uma radical mudança de vida.
Comentários: Percebi tanto pessoalmente como nas redes sociais. o estranhamento de parte do público ao se deparar com o material promocional deste filme estampando o astro Mark Wahlberg como padre, afinal, é o cara que na maioria das vezes, está distribuindo porradas em filmes de ação e provocando rir em comédias abestalhadas, nem sempre voltadas para a toda família. Mas, quem sabe um pouquinho sobre o ator, sabe que ele é um cristão católico e não tem vergonha de demonstrar isso nas redes sociais. E numa Hollywood onde a galera progressiva cada vez deita e rola, o cara mesmo com todo prestígio que tem na indústria levou muitas portas na cara até a Sony, atualmente, o único grande estúdio a investir em filmes de temáticas cristãs (como por exemplo, os filmes dos irmãos Kendrick) a ajudar a bancar o projeto que narra a comovente história do Padre Stu.
Dirigido e roteirizado por Rosalind Ross, atual namorada do também católico (e persona non grata para alguns dentro da indústria hollywoodiana) Mel Gibson, Luta pela Fé - A História do Padre Stu traz Wahlberg numa boa atuação, bem fora da costumeira, onde ele manda muito bem nas várias fases do personagem, aproveitando bem o roteiro satisfatório do filme. É verdade que poderia ter sido um filme melhor, mas, o resultado final não é ruim, já que é um filme divertido, tocante e emocionante que vale a pena ser conferido. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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