quinta-feira, 19 de maio de 2022

RECORDAR É REVER: CIDADE DOS ANJOS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Cidade dos Anjos (City of Angels).
Produção estadunidense e alemã de 1998.

Direção: Brad Silberling.

Elenco: Nicolas Cage, Meg Ryan, Dennis Franz, Andre Braugher, Colm Feore, Robin Bartlett, Joanna Merlin,  entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e no streaming (HBO Max).

Sinopse
: Remake de Asas do Desejo, filme alemão de 1987. Seth (Cage) é um dos milhares de anjos que atuam secretamente na nossa realidade. Um belo dia, o inesperado acontece: ele acaba se apaixonando pela médica Maggie Rice (Ryan). A partir de então, Seth passa pelo dilema de abrir mão dessa paixão ou da sua condição celestial, tornando-se humano.

Comentários
: Sem sombra de dúvida, a segunda metade da década de 1990 foi o ápice da carreira de Nicolas Cage. Embalado com o Oscar recebido por sua atuação em Despedida em Las Vegas, o sobrinho mais famoso do mestre Francis Ford Coppola emendou um sucesso atrás do outro, mostrando toda sua versatilidade atuando em blockbusters de ação (na minha humilde, até hoje são seus melhores filmes), passando por drama, suspense policial. Desta fase de ouro da carreira do ator, na minha humilde opinião, o mais fraco é Cidade dos Anjos, romancinho meloso bem brega, que se tornou um clássico entre os apreciadores do gênero. Refilmagem de um filme dirigido pelo bajuladíssimo Win Wenders, temos aqui um filminho com roteiro regular, que traz uma trama com alguns pontos interessantes (como por exemplo, a questão do livre-arbítrio), mas que acabam ficando em segundo ponto pelo clima meloso, água com açúcar, bem Sessão da Tarde (se bem que passava muito na extinta sessão Cine Belas Artes do SBT, e ontem foi exibido no Corujão da Globo). Provavelmente por eu não curtir o gênero, na minha humilde opinião, Cidade dos Anjos é um filme seja chatinho, muito brega e ruim. Mas, é inegável que tem lugar cativo entre os românticos, que simplesmente o amam. Enfim, gosto não se discute, se curte. 
CotaçãoNota: 4,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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