sexta-feira, 25 de junho de 2021

NOVELÃO DAS SEIS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Jeca e a Freira (intitulado O Jéca e a Freira).
Produção brasileira de 1967.

Direção: Amacio Mazzaropi e Abílio Marques (assistente).

Elenco: Mazzaropi (creditado Mazzaroppi), Maurício do Valle, Carlos Garcia, Roberto Pirillo, Everton de Castro, Henricão, Tony Cardy, Nello Pinheiro, Claudio Merchi, Wilson Júnior, João Batista de Souza, Geny Prado, Elizabeth Hartmann, Paulette Bonelli, Elizabeth Marinho, Isaura Bruno, Denize Barreto, Mafalda Moura, entre outros.

Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 25 de junho de 2021.

Sinopse
: No século XIX, numa fazenda no interior paulista, um casal de humildes colonos, Sigismundo (Mazzaropi) e Floriana (Prado, aceitam a proposta de um poderoso fazendeiro (Vale) e sua esposa para criar sua filha, que tempos depois, é enviada para estudar num colégio interno. Quinze anos depois, a moça (Bonelli) volta ao local, mas, o inesperado acontece já que o cara impede que o casal e seu filho mais velho (Garcia) a reencontrem., e até os proíbem de contar a verdade para ela. Diante da situação, eles tentam arrumar um jeito de está perto da moça.

Comentários
: Depois de sete anos de A Tristeza do Jeca, o saudoso Mazzaropi voltou a lançar um filme com "Jeca" no título, que chama a nossa atenção por contar no elenco com o também saudoso Maurício do Valle, e joviais Robert Pirillo (no segundo filme com Mazza e também da sua carreira) e Ewerton de Castro (fazendo seu debute nas telonas). Claramente com elementos dos sucessos Jeca Tatu e Casinha Pequenina, O Jeca e a Freira tem os mesmos problemas de boa parte dos filmes do impagável humorista da fase da PAM Filmes. Tem uma história interessante que tinha tudo para render um filmaço, masq ue acaba sendo sabotado pelo seu fraco roteiro, cheio de furos e incoerências, que pega pesado no dramalhão, que acaba sendo patético pelas péssimas atuações de alguns membros do elenco (especificamente os intérpretes dos filhos do personagens de Mazza e Geny Prado). Mas, como também acontece com a maioria dos filmes do humorista, seu carisma e algumas piadas realmente engraçadas, conseguem driblar as deficiências, e acaba sendo mais um bom e divertido filme de sua carreira, que vale a pena ser descoberto, desde que não seja muito exigente. 
CotaçãoNota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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