Direção: Marcus Baldini.
Elenco: Tatá Werneck, Cauã Reymond, Daniel Furlan, Alejandro Claveaux, Louise Cardoso, Ary França, Augusto Madeira, Luciana Paes, George Sauma, Gabriel Godoy, Pedroca Monteiro, Caito Mainer, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 19 de julho de 2018.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: A pequena Joinlândia, no Rio de Janeiro, ver sua pacata rotina mudar quando um série de assassinatos passa acontecer. Para investigar e encontrar o responsável, é enviada da capital a impulsiva investigadora Keyla (Werneck),que unirá força com o determinado mas inexperiente Claudio (Reymond), sub-delegado local. Obviamente, ocorre o choque de diferenças entre seus estilos e eles têm seus desentendimentos, que precisam ser deixados de lado antes que o misterioso bandido faça sua próxima vítima.
Comentários:Tão logo fiquei sabendo da produção deste filme, me animei bastante para assisti-lo, pois só pela premissa e pela dupla talentosa, prometia ser um dos grandes bons lançamentos nacionais do ano. Mas, o balde de água fria na minha empolgação veio na semana passada quando assistir o péssimo trailer, que de cara, é o pior do ano, que traz uma Tatá Werneck ridiculamente sem graça e insuportavelmente chata pra caralho, que acaba frustrando qualquer interesse para assistir. Apesar disso, resolvi encarar logo na estreia, como geralmente faço com os filmes nacionais, e pelo menos fiquei aliviado de não ter gasto tempo e dinheiro com a merda que trailer me fez acreditar. O grande problema do filme é justamente seu roteiro regular, que por um lado acerta ao não se levar à sério e sacanear com todos os clichês de filmes policiais, por outro, não traz novidade nenhuma, é o mesmo besteirol tupiniquim de sempre, com o agravante de ser praticamente sem graça (pecado imperdoável numa comédia), o que acabou prejudicando Werneck, já que todas as piadas sem graças são concentradas nela, que claramente força à barra em vão para provocar risos. Mas, sua química perfeita com Cauã Reymond, que tem uma boa atuação e é responsável pelas pouquíssimas piadas que provocam um tímido sorrisinho, acabam salvando o filme de ser uma merda total, tornando-o assistível. Mais um potencial do nosso cinema desperdiçado.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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