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Até que a Sorte Nos Separe 3 - A Falência Final.
Produção brasileira de 2015.
Direção: Roberto Santucci e Marcelo Antunez.
Elenco: Leandro Hassum, Camila Morgado, Kiko Mascarenhas, Júlia Dalávia, Bruno Gissoni, Leonardo Franco, Emanuelle Araújo, Aílton Graça, Paulo Silvino, Silvia Pfeifer, Daniel Filho, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 28 de dezembro de 2015.
Cotação:
Nota:7,5.
Sinopse: Após mais uma vez, ter torrado de forma irresponsável toda grana da família em Las Vegas, Tino (Hassum) e a família está na pindaíba, e ele tem que se virar vendendo biscoito no sinal. Um belo dia, Tino acaba sendo atropelado. Depois de sete meses em coma, ele desperta e descobre que quem o atropelou foi o Mauricinho Tom Barelli (Gissoni), simplesmente o filho de Rique Barelli (Franco), o bilionário mais rico do Brasil. Como se isso não bastasse, Tino descobre que o rapaz está namorando sua filha mais velha (Dalávia), e a porra fica séria, quando Tom oferece um jantar para unir as duas famílias e pede a mão da jovem em casamento. Mesmo a contragosto, Tino aceita a união dos dois, mas, mesmo fodido de grana, se oferece para custear o casamento. Diante disso, Rique oferece um emprego na sua empresa, só que, obviamente, Tino acaba fazendo merda, levando agora não somente a família Barelli à falência, mas, todo Brasil.
Comentários: Posso está errado, mas, parece que o diretor Roberto Santucci quer ocupar o vácuo deixado pelos saudosos Os Trapalhões, de trazer ao público brasileiro uma comédia no final de ano, como a saudosa trupe fazia. Os dois De Pernas pra o Ar e o segundo Até Que a Sorte Nos Separe foram lançados nessa mesma época. E o fato dele correr contra o tempo e filmar entre setembro e outubro deste ano este novo que promete ser o último da trilogia estrelada pelo impagável Leandro Hassum, só faz reforçar a minha tese que Santucci quer mesmo resgatar a tradição. As novas atrapalhadas de Tino, tem um roteiro satisfatório, que não somente repete a fórmula dos filmes anteriores, mas, também aproveita para alfinetar e fazer uma crítica leve a atual situação política-econômica do nosso país (a cena que Tino e Amaury, vão conversar coma presidenta Dilma é hilária, e o curto e grosso discurso, dado pelo personagem de Daniel Filho, é o momento raro de crítica inteligente a tudo que está acontecendo). Porém, o filme comete dois erros grosseiros: os efeitos visuais toscos, e, principalmente, ser desnecessariamente alongado, o que acaba, entendiando, em alguns momentos. Fora isso, é uma comédia abobalhada, que mantém o nível de diversão dos filmes anteriores, provocando gargalhadas fáceis de tanto besteirol apresentado, que ganha força graças ao elenco, em especial, Hassum, ainda mais a vontade no personagem. Em síntese, desligue o cérebro e o senso crítico apurado, leve sua família e divirta-se!
Rick Pinheiro. Cinéfilo alagoano.
Nestor Cerveró (Bemvindo Sequeira) e Presidenta Dilma (Mila Ribeiro).
Figuras reais garantem um dos momentos mais hilários do filme.
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