quinta-feira, 14 de abril de 2022

RECORDAR É REVER: MEU NOME É NINGUÉM.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Meu Nome é Ninguém (Il Mion nome è Nessuno).
Produção italiana, francesa e alemã de 1973.

Direção: Tonino Valerii e Sergio Leone (não creditado).

Elenco: Terence Hill,  Henry Fonda, Jean Martin, Leon Gordon, Neill Summers, R.K. Armstrong, Steve Kanaly, Geoffrey Lewis, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e on-line (YouTube).

Sinopse
: O veterano pistoleiro Jack Beauregard (Fonda( tomou a decisão de tomar pendurar a pistola e até reservou as passagens para se mandar do Velho Oeste, mas, sem antes partir para um último acerto de contas para vingar seu irmão. O que ele não esperava era que um jovem fã, conhecido apenas como Ninguém (Hill), não apenas iria se juntar a ele na jornada, mas, também moveria os pauzinhos para que terminasse sua carreira de forma histórica.

Comentários
: Marcado principalmente pela sua parceria com o saudosíssimo Bud Spencer, o ator italiano Terence Hill começou a ser eternizado nos clássicos spaghetti western, como este filme, que tem como um dos produtores o saudoso mestre Sergio Leone, que inclusive, dirigiu algumas cenas aqui. Com um roteiro inspirado numa ideia de Leone, o filme traz uma divertida e cativante trama, onde Hill brilha dando um show de humor, tendo ao lado o inesquecível e saudoso Henry Fonda, que não fica atrás e impõe moral como o pistoleiro fodão. Além disso, o filme conta com uma parte técnica impecável, direção competente, uma deliciosa trilha do saudoso mestre Ennio Morricone. E para nós brasileiros, a cereja do bolo fica com a dublagem clássica, com os saudosos Newton da Matta e Isaac Bardavid, dando vozes a Hill e a Fonda, respectivamente. Enfim, um clássico arretado imperdível, que envelheceu muito bem e garante uma ótima diversão até hoje. 
CotaçãoNota: 9,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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