LUTA POR JUSTIÇA REAL.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Marshall: Igualdade e Justiça (Marshall).

Produção estadunidense, chinesa e honconguesa de 2017.

Direção: Reginald Hudlin.

Elenco: Chadwick Boseman, Josh Gad, Kate Hudson, Dan Stevens, Sterling K. Brown, James Cromwell, Keesha, Sharp, Roger Guenveur Smith, Marina Squerciati, Daniel Stewart Sherman, Derrick Baskin, John Magaro, Jeremy Bobb, Jussie Smollett, Jeffrey Demunn, Anna O' Reilly, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 31 de agosto de 2020.

Sinopse: Baseado em fatos da vida de Thurgood Marshall, primeiro juiz negro da Suprema Corte Americana. Em 1941, Thurgood Marshall (Boseman) é o único advogado que anda pelos Estados Unidos defendendo os negros acusados de crimes que não cometeram. Em um dos seus casos, Marshall une forças com um inexperiente advogado judeu (Gad), para defender Joseph Spell(Brown), motorista acusado de ter estuprado uma socialite branca (Hudson). 

Comentários: No final da noite da última sexta-feira. o mundo foi surpreendido pela triste notícia do falecimento de Chadwick Boseman. Muito mais do que ser o herói da Marvel Pantera Negra, Chadwick tem uma carreira marcada por dar vida a pioneiros negros estadunidenses de diversas áreas. Um bom exemplo é este Marshall: Igualdade e Justiça, cinebiografia do primeiro Ministro da Suprema Corte estadunidense e um dos seus casos mais emblemáticos quando atuava como advogado na década de 1940. Contando com um bom roteiro, temos aqui um típico filme de tribunal e também sobre racismo, que envolve e prende atenção, graças a direção e as atuações competentes. Quem gosta de filmes sobre julgamentos, com certeza, irá gosta, mesmo que não seja uma uma obra que traga novidades ao sub-gênero. Mas, vale a conferida, em especial, como tributo ao já saudoso ator. Cotação:  / Nota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

DECISÃO ESTRATÉGICA SOB PRESSÃO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

A Grande Escolha (Draft Day).

Produção estadunidense de 2014.

Direção: Ivan Reitman.

Elenco: Kevin Costner, Jennifer Garner, Denis Leary, Frank Langella, Sam Elliott, Sean Combs, Terry Crews, Ellen Burstyn, Chadwick Boseman, Rosanna Arquette, W. Earl Brown, Kevin Dunn, Arian Foster, Brad William Henke, Chi McBride, Griffin Newman, Josh Pence, David Ramsey, Patrick St. Esprit, Timothy Simons, Tom Welling, Wade Williams, entre outros.

Blogueiro assistiu no streaming (Telecine Play) em 30 de agosto de 2020.

Sinopse: Sony Weaver (Costney) é o gerente do time de futebol americano Cleveland Browns que vive um dia sob pressão de todos os lados. O dia em questão é justamente o Dia do Draft, momento crucial onde ele e os gerentes de outros times precisam escolher e anunciar os jogadores para a próxima temporada.

Comentários: Filme que realmente passou batido e que, com toda sinceridade, só me interessei por ser um que o já saudoso Chadwick Boseman marcou presença. Provavelmente, deve atrair bem mais os que curtem o futebol americano. E este filme, que traz uma penca de rostos conhecidos das telonas e das telinhas, foge totalmente do habitual sobre o esporte, já que mostra os bastidores das negociações dos times para escolha dos seus atletas. Diretor de clássicos da comédia como Os Caça-Fantasmas, Irmãos Gêmeos e Um Tira no Jardim de Infância, o veterano Ivan Reitman mostra seu talento fora do gênero que o consagrou e entrega um filme envolvente do começo ao fim até mesmo para quem não é fã do esporte, contando com um bom roteiro e atuações competentes, principalmente, do protagonista Kevin Costner, e do próprio Boseman, que mesmo com uma participação pequena, consegue mostra seu talento. Enfim, um filme interessante, que vale a pena conferir. Cotação:  / Nota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

RECORDAR É REVER: NÓS SOMOS OS CAMPEÕES.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Nós Somos os Campeões (The Mighty Ducks).

Produção estadunidense de 1992.

Direção: Stephen Herek.

Elenco: Emilio Estevez, Joss Ackland, Lane Smith, Heidi Kling, Josef Sommer, Joshua Jackson, Elden Ratliff, Shaun Weiss, M.C. Gainey, Matt Doherty, Brandon Adams, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e no streaming (Telecine Play) .

Sinopse: Gordon Bombay (Estevez) é um competitivo advogado, que após cometer uma mancada, é obrigado a fazer serviço comunitário, treinando um time infanto-juvenil de hóquei no gelo que simplesmente é muito ruim. Um castigo e tanto para ele, já que além de odiar crianças, quer distância do esporte devido a um trauma de infância.

D2: Nós Somos  os Campeões (D2: The Mighty Ducks).

Produção estadunidense de 1994.

Direção: Sam Weisman.

Elenco: Emilio Estevez, Michael Tucker, Jan Rubes, Kathryn Erbe, Joshua Jackson, Elden Ryan Ratliff, Shaun Weiss, Matt Doherty, Brandon Adams, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (SBT) e no streaming (Telecine Play).

Sinopse: Após os eventos do filme anterior, Gordon Bombay (Estevez) conseguiu uma carreira como jogador de hóquei no gelo. Mas, ela acaba sendo interrompida devido a uma lesão gravíssima e voltando a sua terra natal. Mas, ele acaba sendo contratado para ser técnico da seleção estadunidense juvenil de hóquei no gelo, que ele monta com boa parte dos jovens dos Ducks. Juntos, eles partem para Los Angeles para competir nos jogos olímpicos da categoria.

Comentários: Filho do veterano Martin Sheen (que aliás, é a sua cara cagada e cuspida) e irmão do porra-louca Charlie Sheen, Emilio Estevez tem em seu currículo vários clássicos dos anos 1980. Mas, foi nos anos 1990 que Estevez estrelou sua franquia própria, a aventura esportiva televisiva da Disney Nós Somos os Campeões., que segundo rumores, em breve ganhará um reboot em forma de série no Disney+. Lançado em 1992, o primeiro filme conta com um bom roteiro, que traz uma história simples e redondinha, com os costumeiros clichês do sub-gênero esportivo, que entrega um típico filme leve, divertido para toda a família, bem padrão do estúdio. Se você gosta desse tipo de filme, e não for muito exigente, pode encarar de boa, pois a diversão é garantida. Cotação:  / Nota: 7,0.

Com sua fórmula simples, Nós Somos os Campeões merecidamente fez um enorme sucesso, o que acabou sendo o ponta-pé inicial de uma trilogia. A primeira continuação veio logo dois anos depois, trazendo de volta Estevez e boa parte do elenco infanto-juvenil. Com um roteiro bom, temos mais uma trama satisfatória, leva, que não ousa em trazer novidades. O resultado é um filme também divertido, ligeiramente inferior ao original, que cumpre direitinho sua função de manter o nível da franquia. Cotação:  / Nota: 6,0.

Mantendo o intervalo de dois anos, a trilogia chega ao fim em 1996 com D3: Nós Somos os Campões., mais uma vez com Estevez e parte do elenco. Como ainda não assistir, ficarei devendo os comentários para outra ocasião.

Rick Pinheiro.

Cinéfilo alagoano.