quinta-feira, 13 de agosto de 2020

RECORDAR É REVER: O ANJO MALVADO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Anjo Malvado (The Good Son).
Produção estadunidense de 1993.

Direção: Joseph Ruben.

Elenco: Macaulay Culkin, Elijah Wood, Wendy Crewson, David Morse, Daniel Hugh Kelly, Jacqueline Brookes, Quinn Culkin, Ashley Crow, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo), em home vídeo (VHS) e no streaming (Telecine Play).

Sinopse: Após perder a mãe (Crow), o garoto Mark (Wood) é deixado pelo pai (Morse), que precisa viajar ao Japão para fechar um negócio, na casa dos tios (Kelly e Crewson), a fim de passar duas semanas por lá. De cara, ele fica amigo do seu primo mais velho, Henry (Macaulay Culkin). Mas, na convivência, Henry se revela um puta psicopata, fazendo com que Mark fique aterrorizado e tente impedi-lo de tocar o terror.

Comentários: Após detonar por duas vezes dois ladrões atrapalhados no seu personagem mais inesquecível, o então ator mirim Macaulay Culkin dar vida ao seu primeiro (e se não me falhe a memória, o único) vilão de sua carreira. E quem nunca teve ranço com criança, com certeza, ainda não assistiu esse suspense noventista que, pasmen caro internauta que nos visita, chegou a ser exibido na Sessão da Tarde. O personagem de Culkin é simplesmente um dos psicopatas mais filho da puta da sétima arte, algo que o ator transmitiu muito bem. Com um roteiro satisfatório, que peca apenas por conveniências e exagerar um pouquinho na dose de maldade do malinha, isso é superado por uma direção competente e as ótimas atuações  de Culkin e Wood. O resultado é um ótimo filme de suspense, bastante envolvente, que vale a pena ser (re) descoberto. Cotação / Nota: 8,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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