Ação teen deixa a desejar.
Na trama, Lautner é Nathan Harper, um adolescente típico norte-americano que ao fazer um trabalho de escola junto com sua linda vizinha Karen (Lily Collins, do filmaço Padre), pela qual é arriado os quatro pneus e o esterpe, descobre sua foto num site de crianças desaparecidas. Antes que seus pais adotivos (Jason Isaacs e Maria Bello) pudessem contar toda verdade, sua casa é invadida por misteriosos assassinos, o que faz o rapaz fugir, junto com Karen, iniciando um jogo de gato e rato, que envolve a CIA e um perigoso assassino europeu e sua trupe.
Apesar da premissa interessante, faltou consistência e coerência no roteiro, o que prejudicou e muito o produto final. É verdade que o filme tem um bom ritmo de ação após os vinte minutos, mas faltou amarrá-la melhor ao roteiro, o que deixou um filme mais com cara de filmes "B", onde a ação é super-valorizada e o roteiro ignorado, ao invés de ser uma versão teen de A Identidade Bourne como aparentava ser. Este fraco roteiro acabou prejudicando o elenco, em especial, o protagonista Lautner, sua parceira de cena Collins e os coadjuvantes de luxo, que além de Isaacs e Bello, conta também com os ótimos Sigourney Weaver e Alfred Molina. Todos totalmente desperdiçados, perdidos numa trama fraca e sem consistência.
Infelizmente, não foi desta vez que o único talentoso da Saga Crepúsculo se firmou como astro fora da rentável franquia. Mas, apesar de toda a deficiência do roteiro, Sem Saída serve para mostrar que Lautner tem tudo para estourar no futuro, principalmente como astro de filmes de ação, um novo Tom Cruise como muitos estão apostando. Com muita correria e ritmo frenético, o filme não é totalmente ruim, e até chega a empolgar em alguns momentos. Mas, é inegável que ao final da projeção fica a sensação de fustração. Esperava-se mais de filme com uma premissa tão interessante, elenco carismático e um trailer empolgante. Mais sorte na próxima vez, Lautner.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
Apesar da premissa interessante, faltou consistência e coerência no roteiro, o que prejudicou e muito o produto final. É verdade que o filme tem um bom ritmo de ação após os vinte minutos, mas faltou amarrá-la melhor ao roteiro, o que deixou um filme mais com cara de filmes "B", onde a ação é super-valorizada e o roteiro ignorado, ao invés de ser uma versão teen de A Identidade Bourne como aparentava ser. Este fraco roteiro acabou prejudicando o elenco, em especial, o protagonista Lautner, sua parceira de cena Collins e os coadjuvantes de luxo, que além de Isaacs e Bello, conta também com os ótimos Sigourney Weaver e Alfred Molina. Todos totalmente desperdiçados, perdidos numa trama fraca e sem consistência.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo.
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