= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1975.
Direção: Vincent McEveety.
Elenco: Kurt Russell, Joe Flynn, Even Arden, Cesar Romero, Phil Silvers, Dick Van Patten, Harold Gould, Michael McGreevey, Dick Bakalyan, Williaam Schallert, Benson Fong, James Gregory, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo e SBT) e no streaming (Disney Plus).
Sinopse: Terceiro filme da trilogia iniciada com O Computador de Tênis. Devido aos gastos excessivos, o reitor Dean Higgins (Flynn) tem um mês para recuperar as finanças da universidade e salvar o seu emprego. A esperança surge justamente do departamento que mais gasta, quando acidentalmente fórmulas são misturadas e caem numa caixa de cereal, originando uma fórmula que dar uma força descomunal a quem a ingere. É o caso do estudante Dexter Riley (Russell), primeiro a comer o cereal batizado.
Comentários: Quando assisti este filme da Disney nos tempos que eu era pirralho, não sabia que se tratava na verdade do encerramento de um trilogia. Revendo na semana passada, realmente, é inegável que seja mesmo uma produção final de festa, bem típica de boa parte dos terceiros filmes de uma franquia, já que aqui, temos um sinal de cansaço (sinceramente, não lembro de ter assistido o segundo filme, Os Invencíveis Invisíveis, que até o momento, ainda não está disponível no Disney Plus), e que tem como principal frustração o fato do protagonista, Kurt Russell, aparecer pouco. Contando apenas com um roteiro satisfatório, que traz uma trama bobinha e leve, não chega a ser um filme ruim, pois pelo menos serve de diversão familiar, escapista, desde que não seja muito exigente. Cotação: / Nota: 6,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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