quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

RECORDAR É REVER: ALI.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Ali.
Produção estadunidense de 2001.

Direção: Michael Mann.

Elenco: Will Smith, Jamie Foxx, Jon Voight, Mario Van Peebles, Jeffrey Wright, Mykelti Williamson, Jada Pinkett Smith, Nona Gaye, Michael Michele, Joe Morton, Paul Rodriguez, Bruce McGill, Barry Shabaka Henley, Giancarlo Esposito, Laurence Mason, Levar Burton, Albert Hall, David Cobitt, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV por assinatura (TNT) e no streaming (Telecine Play).

Sinopse
: Baseado em fatos. Nos meados dos anos 1960, Cassius Clay (Smith), ganha o título mundial de boxe, e logo após, muda seu nome para Muhammad Ali. Mas, sua recusa em servir os Estados Unidos na Guerra do Vietnã, trará sérias consequências a sua carreira.

Comentários
: Um dos maiores boxeadores de todos os tempos, o saudoso Muhammad Ali é para os estadunidenses o que o Pelé é para nós brasileiros. Por isso mesmo que eu esperava muito mais desse filme estrelado por Will Smith. O grande problema de Ali está justamente no roteiro. Inicialmente, contando com mais de 200 páginas que contava a vida do cinebiografado, o mesmo acabou sendo retalhado pelo diretor Michael Mann e o Eric Roth que enxugaram bastante, focando apenas em um breve período de sua vida, o que acaba sendo claramente percebível. Felizmente, a direção competente, somada a ótima atuação de Smith, que lhe rendeu indicação ao Oscar (Jon Voight, escondido numa das piores maquiagem, também foi indicado na categoria de ator coadjuvante) torna o filme satisfatório, o que acaba sendo pouco diante da grandiosidade do pugilista. 
CotaçãoNota: 6,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário