quinta-feira, 21 de outubro de 2021

RECORDAR É REVER: DUNA (1984).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Duna (Dune).
Produção estadunidense e mexicana de 1984.

Direção: David Lynch.

Elenco: Francesca Annis, Leonardo Cimino, Brad Dourif, José Ferrer, Linda Hunt, Freddie Jones, Richard Jordan, Kyle MacLachlan, Virginia Madsen, Silvana Mangano, Everett McGill, Kenneth McMillan, Jack Nance, Sian Phillips, Jürgen Prochnow, Paul Smith, Patrick Stewart, Sting, Dean Stockwell, Max Von Sydow, Alicia Roanne Witt, Sean Young, Danny Corkill, Honorato Magalone, Judd Omen, Molly Wryn, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Netflix).

Sinopse
: Adaptação do romance homônimo escrito por Frank Herbert. No distante ano de 10.191, a humanidade o universo é governado pelo imperador Shaddam  IV (Ferrer). Neste período a maior riqueza é uma especiaria que só é encontrada apenas no planeta Arrakis, conhecido como Duna por possui extensos desertos. O duque Leto Atreides (Prochnow) é enviado com sua família pelo imperador, que deseja destruir o planeta. Mas, quando armam para eles,  seu filho de Leto, Paul Atreides (MacLachlan) consegue escapar junto com sua mãe (Annis), chuta o pau da barraca e resolve defender Duna, cumprindo uma profecia milenar do povo local.

Comentários: Com toda sinceridade, realmente tinha um imenso ranço por este clássico oitentista, de tal maneira, que nunca tive vontade de ler o livro, muito menos me empolguei para assistir a minissérie e o novo filme que estreia hoje nos cinemas. Mas, por causa deste último, resolvi dar mais uma chance ao filme do mestre David Lynch, que teve uma produção conturbada, e na época do seu lançamento foi massacrado pela crítica. E minha opinião sobre o filme mudou. Não que tenha passado amar, afinal, é uma produção conturbada, que até Lynch evita falar sobre ela. De fato, o roteiro deixa a desejar, com algumas pontas soltas (provavelmente oblema nem seja dele, mas, do retalho do filme por imposição dos produtores para reduzi o tempo) e os efeitos datados até para época atrapalham bastante. Mas, Duna não é aquela bomba chata que eu achava quando criança e adolescente, e encarando com uma ficção trash B, pode até divertir. Enfim, faça como eu, dê uma chance ao filme e tire suas próprias conclusões. CotaçãoNota: 6,5.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário