= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 1992.
Direção: Andrew Bergman.
Elenco: James Caan, Nicolas Cage, Sarah Jessica Parker, Pat Morita. Johnny Williams, John Capodice, Robert Costanzo, Anne Bancroft, Peter Boyle, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (TNT), em home vídeo (VHS) e on-line (YouTube).
Sinopse: Após muita enrolada, Jack Singer (Cage) finalmente decide se casar com sua namorada Betsy (Parker) e os dois viajam a Las Vegas para a cerimônia. Mas, horas antes do casório, Jack acaba participando de um jogo de pôquer promovido pelo poderoso Tommy (Caan), que propositalmente arma para que ele caia em armadilha e fique com uma grande dívida. Com o pretexto de quitar a dívida, Tommy propõe a Jack que entregue a Betsy para passar o final de semana com ele.
Comentários: Não curto muito comédias românticas, mas, existem algumas raríssimas exceções que conseguiram me agradar. Uma delas é essa noventista que traz no protagonismo um trio estrelar e talentoso. É bem verdade que Lua-de-Mel a Três não inventa a roda, muito menos é um grande marco no gênero. Pelo contrário, temos um filme bobinho, bem água com açúcar, com roteiro rasinho que traz uma trama simples e redondinha. Porém, acaba surpreendendo por ser muito divertido, graças a direção competente e um elenco carismático que claramente está se divertindo (além do trio de protagonistas, o saudoso e eterno Sr. Miyagi, Pat Morita, rouba a cena na sua pequena participação). E a cereja do bolo acaba sendo a trilha sonora, com sucessos do saudoso Elvis Presley (alguns cantados por covers, outros originais), que claramente é homenageado aqui. Legalzinho e divertido, ideal para uma sessão da tarde com a love de lado. Cotação: / Nota: 7,5.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Cinéfilo alagoano.
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