domingo, 6 de março de 2016

A NOITE QUE A GLOBO DESCARADAMENTE INSULTOU A NOSSA INTELIGÊNCIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Por Toda Minha Vida - Mamonas Assassinas.
Produção brasileira de 2008.

Direção: José Luiz Villamarim.

Elenco: Fernanda Lima (apresentadora), Fabrízio Teixeira, Flávio Pardal, Anderson Lau, Douglas Rosa, Rômulo Estrela, Fernanda de Freitas, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) em 10 de julho de 2008 e 06 de março de 2016.

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: Episódio do extinto programa televisivo Por Toda Minha Vida, que foca a vida e a curta trajetória do grupo Mamonas Assassinas, intercalando depoimentos de familiares, amigos e profissionais que conviveram com o grupo com dramatizações, que narram como os membros se  conheceram, a formação do grupo, primeiramente como Utopia e posteriormente, o estouro como Mamonas Assassinas, e o trágico acidente aéreo. 

Comentários: Os caras da poderosa Rede Globo devem achar que somos idiotas a menosprezar nossa inteligência desse jeito debochado e ridículo. Pô, exibir um episódio do antigo programa Por Toda Minha Vida em Supercine é o cúmulo da falta de respeito com a nossa inteligência. Se pelo menos tivessem exibido o documentário Mamonas pra Sempre ao invés de tentarem achar que nos convenceria que na madrugada de hoje, um programa antigo da emissora é o filme do Supercine. Mas, enfim, deixando de lado essa ofensa promovida pela toda-poderosa, o fato é que o programa é apenas satisfatório, graças principalmente aos depoimentos dos familiares e dos profissionais que conviveram com o saudoso grupo. O problema são as dramatizações artificiais, rasas, que força a barra a tentar ser engraçada e piora ainda mais, com algumas escalações equivocadas, principalmente a  de Fabrízio Teixeira, o cara que faz o vocalista Dinho, que além de não se parecer porra nenhuma com o saudoso carismático cantor, é canastrão ao extremo, fazendo uma forçada e péssima caricatura ao invés do cantor. Enfim, o PROGRAMA (e não filme, por isso, faço questão de escrever em caixa alta) serve apenas como mais um documento para lembrarmos com muita saudade do saudoso grupo e nada mais além disso.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 

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