= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
Produção estadunidense de 2016.
Direção: Cyrus Nowrasteh.
Elenco: Adam Greaves-Neal, Vicent Walsh, Sara Lazzaro, Sean Bean, Christian McKay, Agni Scott, Jonantham Bailey, David Bradley, Roy Keenan, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Kinoplex Maceió em 26 de março de 2016.
Cotação:
Nota: 6,5.
Comentários: Antes de falar do filme propriamente dito, uma reclamação com as distribuidoras brasileiras, no caso aqui, com a Paris Filmes, que, visam apenas agradar a maioria do público que, por pura preguiça de ler, prefere filmes dublados aos nos idiomas originais. Parece que os caras que só estão querendo encher o rabo de dinheiro e não respeitam toda parcela do público, acham que o público de filmes com temática religiosa são todos analfabetos e retardados, pois, não basta apenas só ofertar cópias dubladas, mas, tem que colocar um narrador para ler as legendas que aparecem (no caso aqui, as cidades de Alexandria e Jerusalém) que aparecem nitidamente em nossa frente. E contrariando a teoria do palhaço-deputado Tiririca, que pior que está não fica, os caras ainda chamam famosos para dublar personagens, o que torna o que já é insuportável, algo pateticamente irritante. Indiscutivelmente bons atores, Mel Lisboa e Sérgio Marone, são equivocadamente e muito mal escalados (este último, principalmente, por ser um cara novo que o ator original, com uma voz que em nenhum momento convence) para dublarem o casal central e o resultado um estrago tão grande a ponto de torcemos que Maria e José fiquem calados. Infelizmente, sou apenas um blogueiro nordestino, praticamente voto vencido, logo, minha reclamação só serve apenas para desabafo deste desfavor que as distribuidoras brasileiras prestam ao povo brasileiro. Logo, vamos ao que interessa.
Cinéfilo alagoano.
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