quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

CLÁSSICOS DA AMÉRICA VÍDEO: ASSASSINATO NOS ESTADOS UNIDOS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Assassinato nos Estados Unidos (Assassination).
Produção estadunidense de 1987.

Direção: Peter R. Hunt.

Elenco: Charles Bronson, Jill Ireland, Stephen Elliott, Jan Gan Boyd, Randy Brooks, Erik Stern, Charles Howerton, entre outros.

Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e online (Youtube) no dia 10 de dezembro de 2014.

Cotação

Nota: 0,5.  

Sinopse: O fodão veterano agente do serviço secreto estadunidense Jay Killian (Bronson) está de volta à ativa, justamente no dia de posse do novo presidente (Howerton). Sua missão é proteger a primeira-dama (Ireland), uma dondoca fresca e mala sem alça. De cara, Killian a protege de um atentado, mas, a má agradecida não o quer na função. Mesmo assim, Killian permanece protegendo a mala, que está com a vida em risco.

Comentários: Com um cartaz que traz Bronson posado todo fodão com uma bazuca, somado a um título nacional que remete ao fodástico Invasão dos Estados Unidos, estrelado por Chuck Norris, também da Cannon, Assassinato nos Estados Unidos tinha tudo para ser um filmaço fodástico como Desejo de Matar 3, com o saudoso astro mais uma vez bancando o Rambo geriátrico. Mas, ficou apenas na promessa. Lembrava-me vagamente de ter assistido esse filme perdido na madrugada na saudosa sessão Intercine, e que tinha detestado. Só não lembrava que fosse tão ruim. O filme tem um péssimo roteiro, sequências de ação ridículas e fraquíssimas (ironicamente, a da bazuca é o ápice do ridículo de todos os tempos) que conseguem a proeza de serem inferiores ao padrão classe C da Cannon. O resultado é simplesmente um dos piores filmes da Cannon, de Bronson e todos os envolvidos, e de todos os tempos, junto com O Vingador. Uma pena que o último filme do saudoso astro com sua também saudosa esposa e parceira de vários filmes (dizem que era de praxe Bronson na assinatura de seu contrato impôr a contratação também da patroa) Jill Ireland, que veio a falecer de câncer três anos depois, tenha sido essa merda homérica.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário