sábado, 4 de janeiro de 2014

SEM FUTURO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.  

Timecop 2: O Guardião do Tempo (Timecop: The Berlin Decision).
Produção estadunidense de 2003.

Direção: Stephen Boyum.

Elenco: Jason Scott Lee, Thomas Ian Griffith, Mary Page Keller, John Beck, Tava Smiley, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) .

Cotação

Nota: 6,0.  

Sinopse: Em 2025, Ryan Chang (Lee) é um competente policial do tempo que leva seu serviço a sério demais. Tanto que ele viaja no tempo e não somente impedir que seu colega Bronson Miller (Griffith) mate Adolf Hitler,mas, também mandando para a terra do pé-junto a mulher do cara. Duplamente puto da vida, Bronson viaja no tempo e passa a eliminar os antepassados dos seus ex-colegas policiais do tempo, consequente e obviamente, impedindo-os que eles existam. Ryan persegue o rival através e contra o tempo.

Comentários: Falando em Dragão - A História de Bruce Lee, lembrei deste outro filme estrelado por Jason Scott Lee, realizado exatamente dez anos após a cinebiografia hollywoodiana do ícone, que eu aposto que pouquíssimas pessoas viram. Em sua fase de ouro antes da decadência que permanece até hoje, o baixinho belga Jean-Claude Van Damme estrelou a inteligente, divertida e fodástica ficção Timecop - O Guardião do Tempo, que ganhou esta continuação nove anos depois, lançada diretamente em home vídeo. Deixando de lado as inevitáveis comparações entre os dois filmes, do contrário, terei que substituir as três estrelas por uma merda e diminuir a nota drasticamente para zero, Timecop 2 tem um roteiro regular, simples, sem aprofundamento e com consideráveis furos, só como pretexto para ação correr solta na curtíssima duração do filme (não chega a uma hora e vinte minutos) que acabou favorecendo o filme tornado-o aceitável e encarado numa boa. Lee até se segura bem como protagonista, mas, falha ao repetir os trejeitos do seu xará de sobrenome, Bruce, usados na cinebiografia do mesmo. Fora isso e tentando ignorar que se trata de uma continuação desnecessária e nada haver de um filmaço, o resultado é uma diversão boba, descomprometida, que consegue a façanha de ser uma das melhores continuações de um filme original estrelado pelo baixinho belga que tem o curioso retrospecto de ter várias continuações de filmes estrelados por ele sem ele. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



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