sábado, 4 de janeiro de 2014

PRIMEIRA SESSÃO DE CINEMA DO ANO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.  

Trem Noturno para Lisboa (Night Train to Lisbon).
Produção estadunidense, suiça e alemã de 2013.

Direção: Bille August.

Elenco: Jeremy Irons, Jack Huston, Bruno Ganz, Lena Olin, Christopher Lee, Mélanie Laurent, Charlotte Rampling, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala Elinaldo Barros do Centro Cultural Arte Pajuçara em 04 de janeiro de 2014.

Cotação

Nota: 7.0.  

Sinopse: Baseado num best-seller homônimo de Pascal Mercier, na verdade, pseudônimo do suíço professor de filosofia Peter Bieri. Na trama, o renomado professor Raimundo Gregoris (Irons) ver sua rotina quebrada, quando ajuda uma misteriosa jovem prestes a cometer suicídio. Depois da ajuda, a moça desaparece, deixando seu casaco com um livro dentro. Ao começar ler o tal livro e se identificando com as palavras do escritor português Amadeu do Prado (Huston), o professor chuta o pau da barraca, deixa literalmente seus alunos em sala e pega um trem rumo a Lisboa, numa jornada que pode mudar sua vida.

Comentários: Primeiro final de semana e nenhum lançamento c, fora a animação Frozen e a prévia dublada do spin-off de Atividade Paranormal (se no idioma original não estou tão empolgado para assistir este filme que promete ser uma bosta, imagina dublado) no Centerplex. Como não somente de filmes porradas vive este cinéfilo com preferências nada erudita (não é por isso que sou totalmente um ogro. rssssss...), então partir para conferir os filmes mais eruditos que chegaram a tela do já cultuado Centro Cultural Arte Pajuçara. Me despertou interesse esta adaptação de um livro que aliás, eu não li, pelo elenco e principalmente pela temática interessante. Dirigido pelo cultuado e premiadíssimo Billie August, o filme tem um enredo envolvente, bem desenvolvido  que ganha mais forças graças as ótimas atuações de um elenco afiadíssimo. Não sei se é fiel a obra adaptada (geralmente, adaptações para as telonas não são), mas, ao menos desperta o nosso interesse em ler o livro. 

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



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