quinta-feira, 13 de outubro de 2022

RECORDAR É REVER: O EXORCISMO DE EMILY ROSE.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

O Exorcismo de Emily Rose (The Exorcism of Emily Rose).
Produção estadunidense de 2005.

Direção: Scott Derrickson.

Elenco: Laura Linney, Tom Wilkinson, Campbell Scott, Colm Feore, Jennifer Carpenter, Mary Beth Hurt, Henry Czerny, Shohreh Aghdashloo, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD) e no streaming (Netflix).

Sinopse
: Baseado em fatos. Um padre (Wilkinson) vai parar no banco dos réus quando o ritual de exorcismo na jovem Emily Rose (Carpenter) tem um desfecho trágico. O escritório de advogados contratado pela diocese, acaba nomeando Erin Bruner (Linney) para assumir o caso, que acaba mexendo com o seu ceticismo.

Comentários
: Eita memória traíra! Pela enésima vez me fez acreditar que já tinha comentado um filme aqui no blog. Mas, como já disse anteriormente, o lado bom é quando posso rever um ótimo como O Exorcismo de Emily Rose, que marca o estouro do diretor Scott Derrickson. Tendo em mãos um ótimo roteiro e também um elenco talentoso engajado, o cara fez por merecer ganhar os holofotes já que traz um envolvente filme, que sai da mesmice ao mesclar drama de tribunal como terror de possessão. Se por um lado, agrada em cheio os fãs do primeiro subgênero, pode frustrar um pouco os fãs do último, por não ter muitas cenas de possessão com efeitos práticos e total ausência de jump scare. Particularmente, não senti falta de nada disso, e curto bastante o filme, que para mim figura entre os melhores exemplares dos dois subgêneros, e de quebra, permanece para mim como o melhor trabalho de Derrickson. 
CotaçãoNota: 9,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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