segunda-feira, 17 de outubro de 2022

PASSANDO O FACÃO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. /  = (Preciso mesmo dizer?).

Halloween Ends.
Produção estadunidense e britânica de 2022.

Direção: David Gordon Green.

Elenco: Jamie Lee Curtis, Andi Matichak, Rohan Campbell, Will Patton, Kyle Richards, James Jude Courtney, Jesse C. Boyd, Omar Dosey, Michael Barbieri, Michael O'Leary, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 16 de outubro de 2022.

Sinopse
: Enésimo filme da franquia Halloween anunciado como o último. Quatro anos após os eventos do filme anterior, a cidadezinha de Haddonfield está se preparando para mais um Halloween mantendo a tranquilidade mas com um pézinho atrás, já que Michael Myers (Courtney) tomou chá de sumiço. Assim com Laurie Strode (Curtis), que está tentando levar a vida de boa, se dedicando a escrever um livro sobre suas experiências. Como o mal nunca morre, ele está prestes a ressurgir tocando terror na cidadezinha, e Laurie está preparada para mais um último confronto com o bicho-papão.

Comentários
: Os produtores hollywoodianos nunca aprendem e sempre cometem o erro de meter o bedelho na criatividade artística. Como sabemos, a nova retomada de uma das mais longas franquias do terror slasher, agora de casa nova (a atual fodona no gênero Blumhouse), promovida por David Gordon Green, era para ser no máximo dois filmes, mas os caras forçaram a barra para uma trilogia. Essa forçada de barra já era claramente percebida no filme anterior, e neste desfecho de trilogia chega ao seu ápice. De cara, temos um Michael Myers mais sumidão do que nunca num filme da franquia. O grande problema acaba nem sendo esse, até porque temos aqui algumas ideias interessantes, que infelizmente, são desperdiçadas num roteiro fraco, que acaba prejudicando o resultado final, sendo ainda pior que o filme anterior. Não chega a ser o pior dos piores da saga, pois em pelo menos dois momentos somos provocados com gargalhadas da tosquice que nos é apresentada. Mas, no geral, acaba tentando nos matar de tédio. Decepcionante. 
CotaçãoNota: 4,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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