= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Jeca e Seu Filho Preto.
Produção brasileira de 1978.
Direção: Pio Zamuner e Berilo Faccio.
Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, Yara Lins, Carmen Monegal, David Neto, Elizabeth Hartmann, Joanes Dandaró, Leonor Navarro, Denise Assunção, Henricão, Everaldo Bispo, Jair Talarico, André Luiz Toledo, James Lins, Rose Garcia, Carlos Garcia, entre outros.
Blogueiro assistiu on-line (YouTube) em 30 de abril de 2021.
Sinopse: Antenor (Bispo) é um jovem pobre, filho de um humilde casal (Mazzaropi e Prado), que acaba se apaixonando por Laura (Monegal), sua amiga de infância. Para viver esse amor, o casal terá que enfrentar o fazendeiro Seu Cheiroso (Dandaró), o bravão e preconceituoso pai da moça.
Comentários: Com uma temática tão delicada e relevante até hoje como a do racismo, o antepenúltimo filme do saudoso Amácio Mazzaropi tinha tudo para ser um dos melhores e mais inesquecíveis de sua carreira. E até consegue trabalhar bem durante um bom tempo de projeção. O grande problema do roteiro, escrito pelo próprio humorista em parceria com Rajá de Aragão, e que traz os costumeiros e aceitáveis furos, incoerências e conveniências, é que acaba errando feio na mão a partir da segunda metade, apelando para um crime nada a ver, um espírito baixou em mim patético e totalmente sem graça, culminando num dos piores plot twist da história. O estrago foi feito, mas, pelo menos, não consegue ser um filme ruim, mesmo que seja um dos menos engraçados do eterno Jeca. Cotação: / Nota: 6,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Os Pássaros (The Birds).
Produção estadunidense de 1963.
Direção: Alfred Hitchcock.
Elenco: Rod Taylor, Jessica Tandy, Suzanne Pleschettte, 'Tipi' Hedren, Veronica Cartwright, Ethel Griffies, Charles McGraw, Ruth McDevitt, Lonny Chapman, Joe Mantell, Doodles Weaver, Malcolm Atterbury, John McGovern, Karl Swenson, Richard Deacon, Elizabeth Wilson, William Quinn, Doreen Lang, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV aberta (Globo) e no streaming (Telecine Play).
Sinopse: Baseado num história escrita por Daphne Du Maurier. Após conhecer e se atrair por um misterioso advogado (Taylor), que aparenta saber muito sobre ela, a jovem lindinha rica Melanie Daniels (Hedren) cai na estrada e vai até a pequena Bodega Bay, a fim de lhe fazer uma surpresa. Mas, quem acaba sendo surpreendida é ela e toda a cidade, já que as aves surtam, e do nada, passam a tocar o terror por lá.
Comentários: Provavelmente, junto com Psicose, Os Pássaros seja um dos filmes mais memoráveis do saudoso mestre do suspense Alfred Hitchcock. E não é a toa já que ele aproveita o bom roteiro que tem e mãos, para conduzi com maestria e impor um bom ritmo tenso, assim como anos depois Steven Spielberg faria com Tubarão. Mesmo com os efeitos, indicados ao Oscar na época, datados hoje em dia, o filme ainda consegue nos envolver, impactar e nos deixar apreensivos, graças ao toque de mestre de Hitchcock. Um filmão imperdível, verdadeiro marco da história do cinema, portanto, imperdível. Cotação: / Nota: 8,0.
= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Raya e o Último Dragão (Raya and the Last Dragon).
Produção estadunidense de 2021 .
Direção: Don Hall, Carlos López Estrada, Paul Briggs (co-diretor) e John Ripa (co-diretor).
Elenco(vozes): Kelly Marie Tran, Awkwafina, Izaac Wang, Gemma Chan, Daniel Dae Kim, Benedict Wong, Jona Xiao, Sandra Oh, Thalia Tran, Lucille Soong, Alan Tudyk, Gordon Ip, Dichen Lachman, Patti Harrison, Jon Park, Sung Kang, Sierrra Katow, Ross Butler, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Disney Plus) em 25 de abril de 2021.
Sinopse: Num mundo mágico onde cinco séculos atrás, humanos e dragões conviviam harmoniosamente, um entidade maléfica surge para tocar o terror, fazend com que os dragões se sacrificaram para salvarem o mundo. Ceca de quinhentos anos depois, a jovem guerreira Raya (Marie Tran) encara uma jornada perigosa para encontrar o lendário último dragão (Awkwafina) e paralelamente as poderosas joias, a fim de restaurar o mundo que está despedaçado.
Comentários: Como assinante do Disney Plus deixo claro que não gosto nem um pouco da estratégia de cobrar de nós um gordo pagamento extra para conferir um lançamento simultâneo nos cinemas e na plataforma. Mas, infelizmente, sou apenas uma voz solitária, já que a maioria não deu a mínima para isso e desembolsou os setenta contos para assistir antecipadamente Raya e o Último Dragão, nova animação da Disney, que na última sexta-feira, após a curta janela do tal lançamento simultâneo, chega para todos os assinantes. Enfim, deixemos de lado a reclamação de um cliente e vamos ao que interessa.
Raya e o Último Dragão é uma agradável surpresa. Com uma parte técnica caprichadíssima de encher os olhos (uma pena que não assisti nos cinemas), o filme traz uma trama envolvente, cativante, bem escrita, repleta de personagens carismáticos e fofos, que têm tudo para entrarem na galeria dos mais memoráveis da Disney. Uma empolgante, emocionante e divertida aventura para a toda família, mais uma para manter o alto padrão de qualidade do estúdio, e de quebra, já nos deixa com vontade de ver um remake em live-action. Cotação: / Nota: 8,0.
= (Preciso mesmo dizer?).
