= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = (Preciso mesmo dizer?).
Produção estadunidense de 2004.
Direção: Guillermo Del Toro,
Elenco: Ron Pearlman, Selma Blair, Jeffrey Tambor, Karel Roden, Ruppert Evans, Brian Steele, Doug Jones, John Hurt, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (AXN) e no streaming (Telecine Play).
Sinopse: Baseado em personagens das HQs da Dark House Comics. EM 1944, um grupo secreto de soldados, acompanhados do especialista Professor Broom (Hurt), tentam impedir que o maligno Grigori Rasputin (Roden), aliado aos nazistas, abra um portal para o inferno. Na ação, eles acabam encontrando uma criatura, que eles passam a chmar de Hellboy, e que Broom adota como filho. Anos depois, Hellboy (Pearlman) trabalha numa agência secreta governamental especializada em assuntos paranormais. Em uma das missões, Hellboy e a equipe terão que enfrentar Rasputin, que ressurge dos mortos, a fim de terminar o que começou.
Produção estadunidense, alemã e húngara de 2008.
Direção: Guillermo Del Toro.
Elenco: Ron Pearlman, Selma Blair, Doug Jones, Jeffrey Tambor, Luke Goss, Anna Walton, Seth MacFarlane, John Hurt, entre outros.
Blogueiro assistiu no streaming (Netflix) em 14 de outubro de 2020.
Comentários: Guillermo Del Toro faz parte de um seleto grupo de diretores que agrada tanto a crítica com obras mais autorais e cabeça, como O Labirinto do Fauno e A Forma da Água, e o grande público com ótimos filmes como Blade II, Círculo de Fogo e Hellboy, seu trabalho mais conhecido. Del Toro foi responsável para apresentar para o mundo o personagem da Dark House, num bom filme com clima bastante sombrio, que conta com um bom roteiro que traz uma trama envolvente e cativante, dosando perfeitamente ação e humor. A direção competente de Del Toro, somado a uma parte técnica impecável e ao carisma de Ron Pearlman fazem de Hellboy um marco inesquecível nas adaptações das HQs. Cotação: / Nota: 7,5.
Com o merecido sucesso que Hellboy fez nas bilheterias do mundo todo, uma continuação foi inevitável, e ela chegou quatro anos depois. Del Toro surpreende em entregar um filme totalmente novo, em todos os sentidos. O tom sombrio beirando a um filme de terror é trocado por uma aventura bem humorada em ritmo frenético com um tom mais fantasioso, bem estilo dos atuais filmes do Universo Compartilhado Marvel. A ousadia corajosa acabou dando certo, já que Del Toro entrega um filme divertido, com um roteiro que traz uma boa trama e também momentos engraçados, já que a dosagem de humor aqui foi aumentada, mas, sem sair do controle. A mudança brusca pode até fazer alguns estranharem, mas particularmente não me incomodou em absolutamente em nada, e para mim, acaba sendo um filme ligeiramente melhor que o original. Uma pena que ficou por aqui, pois Del Toro, Pearlman e companhia ainda tinha muito que render. Cotação: / Nota: 8,0.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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