RECORDAR É REVER: A CILADA (2000).

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

A Cilada (The Art of War).

Produção estadunidense e canadense de 2000.

Direção: Christian Duguay.

Elenco: Wesley Snipes, Anne Archer, Maury Chaykin, Marie Matiko, Cary-Hiroyuki Tagawa, Michael Biehn, Donald Sutherland, Liliana Komorowska, James Hong, Paul Hopkins, Glen Chin, Ron Yuan, entre outros.

Blogueiro assistiu em home vídeo (DVD).

Sinopse: Neil Shaw (Snipes) é um competente agente das Nações Unidas, que está com a grande responsabilidade nas mãos de facilitar um acordo histórico entre Estados Unidos e China. Mas, o que seria o grande feito da sua carreira, acaba sendo embaçado, quando o embaixador chinês (Hong) é assassinado e o crime é imputado a Shaw, que corre contra o tempo para provar sua inocência, descobrir e expor uma conspiração para melar o acordo ferrando com ele.

Comentários: Se não me falha a memória, A Cilada, junto com os filmes da trilogia Blade e U.S. Marshals - Os Federais, é um dos últimos estrelados por Wesley Snipes que foi lançado nos cinemas (sua última aparição nas telonas foi em Os Mercenários 3, onde é mais um dos coadjuvantes de luxos da porradaria. E não é a toa, já que simplesmente, é um dos seus melhores filmes no gênero da ação. Temos aqui um eletrizante thriller de ação em ritmo frenético, com um bom roteiro que traz uma trama bem desenvolvida, que envolve e e prende nossa atenção do começo ao fim. As sequências de ação são bem dirigidas e coreografadas, e Snipes em boa forma manda muito bem. Enfim, um filmaço imperdível. Cotação: / Nota: 8,5.

Curiosamente, este filmaço ganhou uma continuação, oito anos depois, lançada diretamente em home vídeo, que por aqui, recebeu o título original A Arte da Guerra II, que  não fez o mesmo sucesso e acabou sendo mais uma produção ignorável do astro que chega diretamente em home vídeo. Por incrível que pareça, ainda rolou outo filme um ano depois, também com o título original, mas, desta vez, sem Snipes, que foi substituído pelo ilustre desconhecido Anthony "Treach" Criss. Não se são filmes bons ou tranqueiras, pois, até hoje, ainda não assisti-los, mas, duvido que sejam tão bons que o original.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.