terça-feira, 24 de setembro de 2019

A SEITA QUE DÓI MENOS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Mal Não Espera a Noite - Midsommar (Midsommar).
Produção estadunidense de 2019

Direção: Ari Aster.

Elenco: Florence Pugh, Jack Reynor, William Jackson Harper, Mats Blomgren, Ellora Torchia, Archie Madekwe, Will Poulter, Henrik Norién, Anders Bekman, Julia Ragnarsson, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 8 do complexo Cinesystem Maceió em 23 de setembro de 2019.

Sinopse: Pouco tempo depois de viver uma tragédia familiar, Dani (Pugh) resolve acompanhar seu love (Reynor) e seus amigos e colegas de universidade para uma viagem a uma comunidade isolada enfiada no mato sueco que um deles faz parte, a fim de elaborarem a tese de curso e também para  prestigiarem um festival secular de nove dias que a comunidade organiza para celebrar o solícito de verão. O que eles não esperava era que as tradições locais eram repletas de bizarrices.

Comentários: Segundo filme do diretor e roteirista do bajuladíssimo Hereditário, que também vem arrancando elogios da crítica. Por eu ter detestado o filme de debute de Aster, não estava nem um pouco a fim de assistir seu novo trabalho, e até cogitei a ideia de ignorá-lo, com fiz com outro lançamento do fim de semana, Depois do Casamento, que também vem arrancando elogios da crítica, mas, não tenho o menor interesse em assistir. Mas, admito que até que fui surpreendido. O cara prova que não teve sorte de principiante, e seu talento tanto na condução como na criatividade de sair da mesmice do gênero aqui são elevados. O roteiro é bem elaborado, sem pressa de contar a história, chegando a arrastar, mas, sem entediar, já que a trama é muito bem desenvolvida e envolvente, prendendo nossa atenção do começo ao fim, com o festival de bizarrices que mais parecem uma bad trip das bravas, que o elenco talentoso embarcou numa boa, com atuações competentes. E se o resultado final, na minha humilde opinião, ainda não é esse filmaço que beira à obra-prima que a crítica vem rasgando o verbo, ao menos é um filme esquisito bem interessante, que vale a pena conferi, contanto que se tenha em mente que é uma produção totalmente fora do habitual que pode desagradar. Fica a dica! Cotação / Nota: 7,0.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.



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