sexta-feira, 22 de março de 2019

NEM CHORO, NEM RISO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Chorar de Rir.
Produção brasileira de 2018.

Direção: Toniko Melo.

Elenco: Leandro Hassum, Otávio Müller, Monique Afradique, Natália Lage, Caito Mainier, Rafael Portugal, Mariana Loureiro, Felipe Rocha, Carol Portes, Fulvio Stefanini, Jandira Martini, Perfeito Fortuna, Sérgio Mallandro, Sidney Magal, Fábio Porchat, Ingrid Guimarães, entre outros.

Blogueiro assistiu  na sala 1 do complexo Cinesystem Maceió em 22 de março de 2019.

Cotação

Nota: 4,5.

Sinopse: Nilo Perequê (Hassum) é um comediante, considerado o maior do momento, que após ser premiado como Comediante do Ano, surpreende a todos anunciando no seu programa televisivo de humor de altíssima audiência que está pulando fora do humor. Querendo ser levado a sério, Nilo tenta tocar o projeto da montagem teatral de Hamlet, algo que até ele tira de letra, por ter o duplo talento. Mas, ele não contava com uma mandiga forte que tiraria dele justamente o talento dramático.

Comentários: Quando foi anunciado no finalzinho de 2017 que o brigadeiro de festa do nosso Cinema Nacional, Leandro Hassum, iria estrelar uma comédia dramática, confesso que até me animei com o projeto. Infelizmente, não sei quem arregou da ideia e essa ousadia acabou não vingando, já que Chorar de Rir é mais do mesmo que estamos acostumados de Hassum. E foi justamente isso que acabou sendo o tiro no pé do filme, que tinha tudo para ser acima da média nacional, mas, que acabou rendendo mais um filminho descartável e esquecível, que pega um monte de clichês e referências a outras comédias como O Mentiroso e As Mil Palavras, e ainda comete o maior pecado mortal de uma comédia de ser praticamente sem graça, provocando tímidas risadas apenas nas rápidas sequências com Caito Mainier  como um tosco e bruto apresentador de programa televisivo, e durante os créditos finais, com a participação especial de outros dois brigadeiros de festas do nosso cinema. Ao menos, cumpre a boa intenção de homenagear o gênero de comédia. Mas, no mesmo final de semana que chega aos cinemas outro filme nacional do gênero, se quiser mesmo dar boas gargalhadas, opte pelo humor cearense do hilário Cine Holliúdy 2 - A Chibata Sideral., e só encare o filme de Hassum, se tiver tempo, grana e apenas para prestigiá-lo, já sabendo que e´um dos seus filmes mais fracos.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.




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