sábado, 30 de março de 2019

PAI E FILHO TENTANDO ENTRAR EM SINTONIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Uma Viagem Inesperada (Viaje Inesperado).
Produção argentina e brasileira de 2018.

Direção: Juan José Jusid.

Elenco: Pablo Rago, Cecilia Dopazo, Tomás Wicz, Mario Alarcón, Débora Nascimento, Valen Etchegoyen, Oliver Kolker, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 7 do complexo Cinesystem Maceió em 30 de março de 2019.

Cotação

Nota: 6,5.

Sinopse: Pablo (Rago) é um engenheiro argentino, que está no Rio de Janeiro há cinco anos, que namora uma brasileira gata (Nascimento), e tem como tarefa construir uma nova plataforma de petróleo, o que acaba deixando afastado da família, que reside em seu país natal. A rotina de Pablo muda quando sua ex-eposa (Dopazo), liga para ele, falando que sua  rola um problema com seu filho, Andrés (Wicz). Ele vai a Buenos Aires, e em seguida, cai na estrada com o filho, rumo a Bolivar, sua terra em natal. A partir de então, aos poucos, pai e filho acabam se conhecendo melhor.

Comentários: Indiscutivelmente, cada vez mais o cinema argentino vem ganhando espaço e chamando atenção mundialmente, Por isso, uma parceria com nossos hermanos é muito bem-vinda, mesmo que no caso deste Uma Viagem Inesperada, rende apenas pouquíssimas sequências rodadas no Rio de Janeiro e a pequena participação da linda e talentosa Débora Nascimento. Temos aqui o típico drama familiar, com roteiro regular, que traz uma trama clichê, bem redondinha e sem aprofundamento, mas, que ao menos, consegue prender atenção e mandar o recado. Legalzinho e burocrático, apenas assistível e nada mais.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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