sexta-feira, 15 de março de 2019

DUELO DE FERAS MARCIAIS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Garras de Tigre (Tiger Claws).
Produção estadunidense de 1992.

Direção: Kelly Makin.

Elenco: Jalal Merhi, Cynthia Rothrock, Bolo Yeung, Robert Nolan, Kedar Brown, entre outros.

Blogueiro assistiu online (YouTube) em 15 de março de 2019.

Cotação

Nota: 9,0.

Sinopse: Linda Masterson (Rothrock) é uma policial de Nova Iorque que está cansada de servir de isca para pegar tarados, desejando muito uma missão mais séria. Quando passa acontecer uma série de assassinatos de lutadores famosos de artes marciais, todos mortos por um golpe raríssimo chamado Garras de Tigre, Linda ver e agarra a oportunidade, assumindo o caso. Por ser novata no ofício investigatório, é designado como lhe prestar assessoria técnica, o impetuoso policial Tarek Richards (Merhi) que acabou de ser suspenso.

Comentários: Um daqueles filmes que foi febre nos anos 1990 e não parava nas prateleiras das saudosas videolocadoras. Temos aqui o encontro histórico entre o veteraníssimo Bolo Yeung (que por aqui, na capa da saudosa fitinha VHS, ganhou mais destaque que os protagonistas, mesmo aparecendo no filme um pouco menos que eles) e a estrela de filmes marciais B, Cynthia Rothrock, que se juntou aos saudosos Bruce Lee e seu filho Brandon Lee, e ao baixinho belga Jean-Claude Van Damme, no time de ícones das artes marciais que em cena saíram na porrada com o também icônico Yeung. Produzido por um dos protagonistas, Jalal Merhi (curiosamente, é um canadense que nasceu aqui no Brasil) que no filme adota o visual idêntico de Steven Seagal nos seus primeiros filmes, Garras de Tigre traz uma trama parecidíssima, beirando à cópia, do clássico Força Destruidora, estrelado por Chuck Norris, num roteiro satisfatório, que ganha forças por uma direção competente, que entrega um filminho B bem acima da média, que prende a nossa atenção e nos empolga em sequências de lutas muito bem coreografadas, com destaque aos embates entre os protagonista e Yeung. Merecidamente fez um enorme sucesso e gerou duas continuações com o mesmo trio central, um pequeno clássico dos filmes B de artes marciais para ser visto e revisto infinitas vezes.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.


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