sábado, 18 de agosto de 2018

VOVÔ BOM DE BRIGA E MENINOS SUPERPODEROSOS EM SESSÃO DUPLA DE CINEMA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

O Protetor 2 (The Equalizer 2).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Antoine Fuqua.

Elenco: Denzel Washington, Pedro Pascal, Ashton Sanders, Jonathan Scarfe, Bill Pulman, Melissa Leo, Orson Bean, Sakin Jaffrey, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 2 do complexo Cinesystem Maceió em 18 de agosto de 2018.

Cotação

Nota: 7,5.

Sinopse: Continuação de O Protetor, filme de 2014 baseado numa série de televisão. Robert McCall (Washington), continua de  boa sua jornada de bom samaritano fodão, ajudando quem mais precisa, seja como motorista de aplicativo, dando conselhos a um jovem (Sanders) ou distribuindo porrada na bandidagem que inventa de tocar o terror em pessoas indefesas. A porra fica mais séria quando sua melhor amiga, Susan (Leo), acaba levando, fazendo-o chuta ainda mais o pau da barraca e partir para um acerto de contas com os responsáveis.

Comentários: Indiscutivelmente um excelente ator que trafega tranquilamente por vários gêneros, Denzel Washington acaba de emplacar o feito inédito em sua carreira de ter uma continuação no seu vasto currículo, que também marca sua quarta ótima parceria com o diretor Antoine Fuqua inciada com chave de ouro com Dia de Treinamento. Respeitando tudo que foi estabelecido sobre o bom samaritano fodão da porradaria, O Protetor 2 tem um roteiro satisfatório, que dosa perfeitamente o drama com a ação, trazendo uma trama cativante e envolvente, que Washington, como de costume, tira de letra com uma boa atuação, que mantém o alto nível do original, sendo ligeiramente inferior. Mais um acerto da ótima parceria.


Mentes Sombrias (The Darkest Mind).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Jennifer Yuh Nelson.

Elenco: Amandla Stenberg, Harris Dickinson, Miya Cech, Skylan Brooks, Mandy Moore, Mark O'Brien, Patrick Gibson, Bradley Whitford, Gwendoline Christie, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 9 do Complexo Cinesystem Maceió em 18 de agosto de 2018.

Cotação

Nota: 6,0.

Sinopse: Adaptação do livro homônimo escrito por Alexandra Bracken. Um vírus misterioso dizima 90% das crianças dos estadunidenses. As sobreviventes desenvolvem poderes, divididos em cinco grupos. O Governo tratou logo de capturar as crianças, e eliminar as que desenvolvem poderes de duas classes consideradas perigosos. Por seis anos, uma dessas crianças, Ruby Daly (Stenberg), conseguiu escapar escondendo seus poderes. Mas, quando é descoberta, sua vida passa a correr risco. 

Comentários: Até pouquíssimo tempo atrás, a modinha era adaptação de livros teens com tramas passadas em futuros distópicos. Depois que a modinha acaba e cai no esquecimento, chega este filme que até tem uma premissa interessante e nada inovadora, desperdiçada num roteiro regular, que até alguns momentos empolgantes e envolventes, mas traz uma traminha insossa e ligeiramente entediante. Descaradamente pretendendo inaugurar uma franquia mesmo após a modinha ter chegado ao fim, na verdade, não tem potencial nenhum para isso. É legalzinho e nada mais do que isso, dar para encarar, sem nenhuma vontade de ver uma continuação. 


Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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