Direção: Marc Forster.
Elenco: Ewan McGregor, Hayley Atwell, Bronte Carmichael, Jim Cummings, Toby Jones, Peter Capaldi, Brad Garrett, Sophie Okonedo, Nick Mohammed, Oliver Ford Davies, Mark Gatiss, Adrian Scarborough, Roger Ashton-Griffiths, Katy Carmichael, entre outros.
Blogueiro assistiu na sala 3 do Complexo Cinesystem Maceió em 20 de agosto de 2018.
Cotação:
Nota: 6,5.
Sinopse: Christopher Robin (McGregor) é um homem de negócios um pouco fechadão, que se dedica demais ao trampo buscando reconhecimento, e esquece de encarar a vida de forma positiva. Sua rotina cinzenta muda quando um belo dia, ele recebe a visita do Ursinho Pooh (Cummings) à procura dos seus amigos, seus parças de aventuras na época em que era criança.
Comentários: Na falta de criatividade, Hollywood apela para recriar o que deu certo no passado. No caso específico da Disney, a modinha agora é trazer versões live-action para suas clássicas animações. A bola da vez é este Christopher Robin (recurso a repetir o ridículo subtítulo dado por aqui, ainda pior que o próprio nome do filme, que já é insuportável, mas,aceitável, pelo personagem, infelizmente, se chamar assim), que conta com um roteiro regular, que traz uma trama melancólica e ligeiramente baixo-astral, com a velha e batidona lição de moral de adultos que vivem mais pelos seus empregos do que por suas família e amigos. O resultado final não é ruim, mas, um filme apenas legalzinho, bonitinho e fofinho, não é bem o que esperamos do padrão de qualidade Disney.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
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