terça-feira, 14 de agosto de 2018

LUTANDO PELA VIDA EM MAR ABERTO.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Vidas à Deriva (Adrift).
Produção estadunidense de 2018.

Direção: Baltasar Kormákur.

Elenco: Shailane Woodley, Sam Claflin, Elizabeth Hawthorne, Jeffrey Thomas, Tami Ashcraft, Grace Palmer, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do Complexo Kinoplex Maceió em 13 de agosto de 2018.

Cotação

Nota: 6,0.


Sinopse: Inspirado num livro que traz um relato real vivido pela escritora Tami Ashcraft. Tami Oldham (Woodley) e Richard Sharp (Claflin) se conhecem e se apaixonam perdidamente. Os dois resolvem cair no mar e atravessar juntinhos o oceano. Um belo dia,eles encontram um casal de amigos (Thomas e Hawthorne),que oferecem uma bolada para eles atravessarem o Oceano Pacífico levando o barco até os States. Eles aceitam e partem na viagem. Mas, o que eles não esperavam é que uma forte tempestade iria atingi-los, colocando-os em risco de morte em mar aberto.

Comentários: Astros de adaptações de romancinhos calcinhas, a mocinha de A Culpa é das Estrelas, Shailane Woodley, e o galãzinho de Como Eu Era Antes de Você, se encontram nesse filminho que até tem uma premissa interessante, mas, tinha tudo para ser táo meloso com os citados sucessos de bilheterias que estrelaram. Felizmente, isso não ocorre, graças a um roteiro regular, que opta em não trazer a trama linear, alternando satisfatoriamente o drama de sobrevivência com as cafonices melosas, não aprofundando muito esta, o que acaba prejudicando um pouco nossa empatia pelo casal. O resultado final é um filme estilo telefilme tapa-buraco na Sessão da Tarde. Vale pela curiosidade em saber um pouco do fato relatado.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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