segunda-feira, 18 de abril de 2016

TOLICE GREGA EM DOSE DUPLA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?. 

Casamento Grego (My Big Fat Greek Wedding).
Produção estadunidense e canadense de 2002.

Direção: Joel Zwick.

Elenco: Nia Vardalos, John Corbett, Michael Constantine, Lainie Kazan, Andrea Martin, Joey Fatone, entre outros.

Blogueiro assistiu online (site Filmes Online Grátis) em 13 de abril de 2016.

Cotação

Nota: 5,5.  

Sinopse: Toula Portokalos (Vardalos) é uma trintona encalhada, que é pressionada pela família a se casar, pois, já passou do prazo, segundo a cultura grega. Sua vidinha simples, resumida em trampo e casa, é modificada quando conhece Ian Miller (Corbett). Os dois se apaixonam e resolvem se casar. O problema é que Ian não é grego, o que deixar a família da tola Toula (Ops! Tosco trocadilho! Me desculpa, mas não me contive) embasando a união. Mas, Ian está disposto a casar com sua amada, e resolve, então, se batizar na Igreja Ortodoxa Grega, e também aderir a todos os costumes da família grega da amada.

Comentários: Com toda sinceridade, estava cagando para esse Casamento Grego e nunca me interessei em assistir, mesmo tendo sido um fenômeno de bilheterias na época do seu lançamento. Porém, me chamou atenção o fato de sua continuação tardia, está há semanas em cartaz, com direito a ganhar uma pré-estreia uma semana antes de seu lançamento oficial. Logo, a mórbida curiosidade falou mais alto e antes de encarar o novo filme, resolvi assistir o primeiro que só confirmou minhas impressões nada otimistas. Realmente, não entendo como fez esse enorme sucesso. Não chega a ser uma merda total, tanto que eu modifiquei o título da postagem que inicialmente seria "Cagada grega em dose dupla". Mas, também não é grande coisa, não traz nenhuma novidade ao batido e meloso sub-gênero das comédias românticos. Muito pelo contrário, todos os clichês estão presentes, num roteiro eficiente, mas, que não rende um filme divertido e sem graça. Casamento Grego é um daqueles típicos filminhos água com açúcar, que nem fede, nem cheira, que tanto faz se existe ou se não existisse, que são exibidos exaustivamente na infeliz atual fase de tapa-buraco na programação que se tornou a Sessão da Tarde. Enfim, nada de extraordinário, é mais do mesmo, com pouquíssimas piadas que provocam tímidos risos de no máximo quinze segundos e nada mais do que isso. Descartável, assista só se não tiver algo melhor para fazer ou para agradar a amada. 



Casamento Grego 2 (My Big Fat Greek Wedding).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Kirk Jones.

ElencoNia Vardalos, John Corbett, Elena Kampouris, Michael Constantine, Lainie Kazan, Andrea Martin, Joey Fatone, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 4 do complexo Cinesystem Maceió em 18 de abril de 2016.

Cotação

Nota: 6,8.  

Sinopse: Os anos se passaram, e os pombinhos Toula (Vardalos) e Ian (Corbett) vivem de boa a vida de casados, apesar da família grega pentelha dela permanecer na cola, e a filha adolescente do casal, Paris (Kampouris), está prestes a se mandar para estudar numa universidade em outra cidade, que sofre com a marcação cerrada da mãe e da família dela. Paralelamente, os pais de Toula, Gus (Constantine)  e Maria (Kazan), descobrem que por causa da falta de assinatura do padre, o casamento dos dois não aconteceu realmente, e resolvem então oficializar a união depois destes anos todos.

Comentários: Após ter assistido o original, finalmente, fui matar minha mórbida curiosidade em saber o porquê desta continuação feita quatorze anos depois está fazendo tanto sucesso, que chegou aos cinemas de forma tímida, praticamente, sem nenhuma campanha de marketing massiva, nem mesmo utilizar a baixaria de distribuir ingressos aos fiéis da minha igreja, a ponto de tornar o filme nacional de todos os tempos. Por não ter gostado do original, obviamente, fui ao cinema com uma tremenda má vontade e com quatro pedras nas mãos, seco para atirar e malhar o filme, mas, também de mente aberta e preconceito deixado em casa, para a possibilidade de ser surpreendido e me divertindo, o que acabou me acontecendo em partes, já que o filme tem alguns momentos engraçadinhos, sendo ligeiramente melhor que o original (vai ver que pelo fato do filme ser mais uma comédia familiar). Assim como o primeiro filme, o roteiro é satisfatório, não trazendo nenhuma novidade ao gênero. É divertidinho, provoca algumas risadas aqui e acolá, mas, como seu antecessor, nada que mereça esse estrondo sucesso. 


Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

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