= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.
Sob o Domínio do Mal (The Manchurian Candidate).
Produção estadunidense de 2004.
Direção: Jonathan Demme.
Elenco: Denzel Washigton, Liev Schreiber, Meryl Streep, Jon Voight, Jeffrey Wright, Kimberley Elise, Vera Farmiga, Anthony Mackie, entre outros.
Blogueiro assistiu na TV por assinatura (TNT e Universal) e na TV aberta (Globo).
Cotação:
Nota:0,5.
Sinopse: Refilmagem de um filme homônimo de 1962. A trama se passa anos depois que o suposto herói na guerra do Golfo, o deputado Raymond Shaw (Schreiber), é praticamente empurrado pela mãe dominadora, a senadora Eleanor Prentiss Shaw (Streep), a ser o candidato a vice-presidente do partido. O problema é que o comandante da operação que Raymond teria sido herói, Ben Marco (Washington), começa a ter pesadelos, flashes de memórias, que o leva a suspeitar que na verdade, o esquisito político dominado por mamãe, não é herói de porra nenhuma, e o pior: ele e todo pelotão foram submetidos a uma lavagem cerebral.
Comentários: Reprisado na última madrugada de sábado para domingo no Corujão da Globo, tentei rever este filme para tentar achar alguma coisa que preste nele. Mas, só acabei confirmando e ficando sem resposta ao questionamento como o cara que dirigiu o fodástico O Silêncio dos Inocentes, reúne um puta elenco talentoso num filminho tão ruim. Como já havia dito alguns anos atrás, num comentário deixado no site Adoro Cinema em 2010, o filme tinha tudo para ser um filmaço: uma premissa interessante (o que evitou o filme de ganhar um zero bem redondinho), elenco estrelar de grandes atores, mas, acabou ficando só na promessa, sendo uma grande bosta, desperdiço total dos talentos de todos os envolvidos, manchando suas respectivas filmografias. O roteiro é fraco demais, mal elaborada, que torna o filme previsível, muito chato e enfadonho. Um micaço na filmografia de todos os envolvidos. Fuja desta merda ou só encare, se sofrer de insônia, já que o filme é um excelente sonífero, pois, nem pela mórbida curiosidade de ver Meryl Streep, perdidona num personagem mal escrito, na pior atuação de sua carreira, merece que percamos nosso valioso tempo com ele.
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