segunda-feira, 31 de março de 2014

DRAMALHÃO À BRASILEIRA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco.  

Entre Nós.
Produção brasileira de 2013.

Direção: Paulo e Pedro Morelli.

Elenco: Caio Blat, Carolina Dieckmann, Maria Ribeiro, Paulo Vilhena, Julio Andrade, Marta Nowill, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do Complexo Kinoplex Maceió em 31 de março de 2014.

Cotação

Nota: 5,0.  

Sinopse: Em 1992, um grupo de sete amigos intelectualizados e sonhadores passam um fim de semana na casa de um deles. Eles decidem escrever e enterrar numa caixa os sonhos que eles têm para si próprio para os próximos dez anos. Mas, o momento de confraternização acaba de forma trágica. Mesmo assim, os amigos resolvem se reencontrar na data prevista, para desenterrar a caixa e confirmarem se os sonhos se concretizaram ou não, num fim de semana onde cicatrizes, erros e assuntos mal resolvidos do passado virão a tona.

Comentários: Uma das grandes reclamações deste blogueiro que vos escreve é o investimento exagerado do nosso cinema nacional apenas no gênero da comédia. Mas, em contrapartida, quando sai da mesmice não consegue atrai o público. No caso deste Entre Nós, sobram razões para o público não se interessar, já que o filme tem uma história um pouco pesada e um ritmo morgadão que, dois ingredientes que pesam bastante na hora de escolher um filme para assistir. Não chega a ser uma merda total pois o filme tem um roteiro muito bem elaborado e construído pela dupla de pai e filho que o dirige e ótimas atuações dos geralmente sempre competentes Caio Blat, Maria Ribeiro e Júlio Andrade, e a revelação Marta Nowill. Já os rostos globais mais conhecidos no filme, Carolina Dieckmann e Paulo Vilhena, estão péssimos como a maioria dos seus trabalhos, mas, sem atrapalhar. Enfim, com erros e acertos, Entre Nós é um filme que não fede, nem cheira.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



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